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Sal: Delegada da Educação desvaloriza acusações do PAICV mas admite que rácio é um “grande desafio”


  24 Septembre      33        Innovation (5637),

   

Espargos, 24 Set (Inforpress) – A delegada da Educação, no Sal, Márcia Graça, desvalorizou hoje as acusações do líder do PAICV, local, Démis Almeida, mas admitiu que a questão do rácio aluno/turma continua sendo um “grande desafio”.

Márcia Graça reagia, em conferência de imprensa, à notícia em que o líder do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição), no Sal, Démis Almeida, considerou que a abertura do ano lectivo na ilha foi marcada pelo “desrespeito” por “directrizes elementares” do caderno de orientações do próprio Ministério da Educação, com “salas superlotadas, albergando mais de 40 alunos por turma, havendo mesmo turmas com 50 discípulos”.

Desvalorizando os comentários de Démis Almeida, Márcia Graça reafirmou que o novo ano lectivo iniciou “muito bem, de forma serena e tranquila”.

“Condições necessárias para podermos desenvolver um ano de maior tranquilidade. Relembrar que a equipa concelhia e a equipa dos serviços centrais do Ministério da Educação trabalham com seriedade. Somos pessoas sinceras, e estamos em constante comunicação com a comunidade educativa, alertando, informando e descrevendo o ponto da situação na ilha do Sal, com verdade”, sublinhou.

Nesta medida, e ao fazer o ponto da situação do ano lectivo em questão, a disse que desde 2016 a esta parte a Delegação do Ministério da Educação já fez “muita coisa”.

“Relembrar que através do Ministério da Educação já construímos 17 salas de aulas, pintamos o Liceu Olavo Moniz, que tinha 12 anos sem pintar, já reabilitamos todas as escolas básicas, temos vindo a equipar as salas de aulas com materiais didácticos, com mesas, cadeiras, visando a qualidade educativa que almejamos”, enunciou.

Quanto à “violação de regras” na prevenção e combate da pandemia da covid-19, Márcia Graça afirmou que estão a ser observadas, embora o limite do rácio aluno/turma continue a ser “um dos grandes desafios”.

“Temos a consciência de que o rácio é um grande desafio, tendo em conta as características da ilha do Sal, bastante dinâmica a nível de mobilidade, tanto que, dentro do plano nacional de construção do Ministério da Educação, a ilha está contemplada com a edificação de duas escolas, que se afigura na lista das prioridades”, explicou.

Quanto às salas superlotadas, questionando em tom de ironia a análise de Démis Almeida, Márcia Graça pergunta se o Ministério da Educação deveria então cumprir o rácio de 30 alunos por turma e deixar os restantes de fora.

Refutando a acusação de que há salas com 50 alunos, a mesma fonte nega tal número, fundamentando que em Cabo Verde “não há nenhuma sala” que possa comportar esta quantidade de alunos.

Questionada, entretanto, sobre o número máximo de alunos que cada sala comporta, na ilha, Márcia Graça informou que algumas turmas, em diferentes anos de escolaridade, acolhem 44 alunos.

Acrescentou, por outro lado, que a nível de professores, dos 36 previstos para entrada na ilha neste novo ano lectivo, 35 já se encontram no sistema.

Quanto a manuais, a situação, referiu, é “bastante satisfatória”, na medida em que o mercado do Sal tem disponíveis 4.416 exemplares do 1º. ciclo e 6.778 do 2º. ciclo, com excepção dos manuais da língua portuguesa e matemática do 8º. ano.

“O ano lectivo começou bem, está a decorrer bem, e vamos continuar a trabalhar ao longo do ano lectivo para que assim continue reforçando as medidas de segurança, respeitando o plano de contingência de todas as escolas”, reiterou.

Sal: Delegada da Educação desvaloriza acusações do PAICV mas admite que rácio é um “grande desafio”


  24 Septembre      30        Innovation (5637),

   

Espargos, 24 Set (Inforpress) – A delegada da Educação, no Sal, Márcia Graça, desvalorizou hoje as acusações do líder do PAICV, local, Démis Almeida, mas admitiu que a questão do rácio aluno/turma continua sendo um “grande desafio”.

Márcia Graça reagia, em conferência de imprensa, à notícia em que o líder do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição), no Sal, Démis Almeida, considerou que a abertura do ano lectivo na ilha foi marcada pelo “desrespeito” por “directrizes elementares” do caderno de orientações do próprio Ministério da Educação, com “salas superlotadas, albergando mais de 40 alunos por turma, havendo mesmo turmas com 50 discípulos”.

Desvalorizando os comentários de Démis Almeida, Márcia Graça reafirmou que o novo ano lectivo iniciou “muito bem, de forma serena e tranquila”.

“Condições necessárias para podermos desenvolver um ano de maior tranquilidade. Relembrar que a equipa concelhia e a equipa dos serviços centrais do Ministério da Educação trabalham com seriedade. Somos pessoas sinceras, e estamos em constante comunicação com a comunidade educativa, alertando, informando e descrevendo o ponto da situação na ilha do Sal, com verdade”, sublinhou.

Nesta medida, e ao fazer o ponto da situação do ano lectivo em questão, a disse que desde 2016 a esta parte a Delegação do Ministério da Educação já fez “muita coisa”.

“Relembrar que através do Ministério da Educação já construímos 17 salas de aulas, pintamos o Liceu Olavo Moniz, que tinha 12 anos sem pintar, já reabilitamos todas as escolas básicas, temos vindo a equipar as salas de aulas com materiais didácticos, com mesas, cadeiras, visando a qualidade educativa que almejamos”, enunciou.

Quanto à “violação de regras” na prevenção e combate da pandemia da covid-19, Márcia Graça afirmou que estão a ser observadas, embora o limite do rácio aluno/turma continue a ser “um dos grandes desafios”.

“Temos a consciência de que o rácio é um grande desafio, tendo em conta as características da ilha do Sal, bastante dinâmica a nível de mobilidade, tanto que, dentro do plano nacional de construção do Ministério da Educação, a ilha está contemplada com a edificação de duas escolas, que se afigura na lista das prioridades”, explicou.

Quanto às salas superlotadas, questionando em tom de ironia a análise de Démis Almeida, Márcia Graça pergunta se o Ministério da Educação deveria então cumprir o rácio de 30 alunos por turma e deixar os restantes de fora.

Refutando a acusação de que há salas com 50 alunos, a mesma fonte nega tal número, fundamentando que em Cabo Verde “não há nenhuma sala” que possa comportar esta quantidade de alunos.

Questionada, entretanto, sobre o número máximo de alunos que cada sala comporta, na ilha, Márcia Graça informou que algumas turmas, em diferentes anos de escolaridade, acolhem 44 alunos.

Acrescentou, por outro lado, que a nível de professores, dos 36 previstos para entrada na ilha neste novo ano lectivo, 35 já se encontram no sistema.

Quanto a manuais, a situação, referiu, é “bastante satisfatória”, na medida em que o mercado do Sal tem disponíveis 4.416 exemplares do 1º. ciclo e 6.778 do 2º. ciclo, com excepção dos manuais da língua portuguesa e matemática do 8º. ano.

“O ano lectivo começou bem, está a decorrer bem, e vamos continuar a trabalhar ao longo do ano lectivo para que assim continue reforçando as medidas de segurança, respeitando o plano de contingência de todas as escolas”, reiterou.

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