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Diretor de departamento agrícola considera de positivo balanço dos quatro anos de operação na Guiné-Bissau


  27 Janvier      35        Agriculture (4157),

 

Bissau, 27 Jan 22 (ANG) – O Responsável do Departamento Agrícola do projeto americano LIFFT CASHEW considerou de positivo o balanço de quatro anos de funcionamento na Guiné-Bissau.

“Concedemos apoios em meios materiais, financeiros, para formações, construções de armazéns, pistas rurais e conseguimos reunir oito cooperativas agrícolas em todo o país” disse Ibrahim Ciss, em entrevista à Agência de Notícias da Guiné(ANG).

Acrescentou que nesses anos o projeto financiou os processadores num valor de 58 milhões de francos CFA, para compra de castanha nas mãos das cooperativas e transformá-las para exportação.

Antigamente, segundo Ciss, os produtores vendiam individualmente suas castanhas a qualquer preço, porque não havia armazéns de stock de qualidade, tendo garantido que estão a trabalhar com as referidas cooperativas para a venda coletiva, devendo reunir toda a castanha recolhida, para de seguida serem armazenadas.

“O projeto já reuniu todas as condições e que vai entrar em contato com os compradores para que estes interagissem diretamente com os produtores, sem precisar de intermediários”, disse.

Segundo este responsável, o projeto LIFFT cashew tem um componente chamado “acesso ao financiamento” que está a trabalhar como intermediário entre os Bancos e as cooperativas, a fim destes beneficiaram de empréstimos, mas diz que está um pouco difícil, porque a Guiné-Bissau não possui nenhum Banco Agrícola.

Entretanto, afirmou que o projeto decidiu subvencionar os Bancos com um fundo para que as cooperativas possam beneficiar de empréstimos, que os permite ter um histórico que lhes credibiliza perante a banca.

Também está em curso um outro sistema de recibo de armazém, que vai permitir todos os produtores agrícolas estocarem seus produtos em armazéns de qualidade, onde serão bem inspecionados.

Sublinhou que, com os referidos armazéns , se o produtor da castanha de caju entender que não deve vender seu produto no preço anunciado pode estocá-lo para vender num preço mais rentável.

Ibrahim Ciss disse que ao estocar a castanha o produtor vai receber um recibo que lhe permite fazer empréstimo no Banco até em oitenta por cento do valor estocado no armazém.

O projeto LIFFT CASHEW opera em três países da sub-região nomeadamente Guiné-Bissau, Gâmbia e Senegal, também trabalha em parceria com a Câmara de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS) Agência Nacional de Caju (ANCA-GB) e as Associação Nacional dos Agricultores(ANAG).

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