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Quase metade das instituições públicas estão atrasadas na prestação de contas de 2021 – Tribunal de Contas


  2 Août      32        Economy (15128), Finance (716),

   

Cidade da Praia, 01 Ago (Inforpress) – O presidente do Tribunal de Contas (TC), João da Cruz Silva, avançou hoje que 46 por cento (%) das instituições públicas estão atrasadas na prestação de contas de 2021, situação que tem representado uma dificuldade para a instituição.
“Neste momento regista-se ainda algum atraso na prestação de contas, esta é a dificuldade. Mas, outra dificuldade que nós temos, há necessidade de desmaterializar as contas das empresas públicas, das autarquias locais… das missões diplomáticas”, disse, afirmando que há ainda instituições cujas contas devem ser ainda desmaterializadas.
Entretanto, realçou este responsável que o TC está a negociar com o Governo, no sentido de haver essa desmaterialização, por forma a fazer que haja maior facilidade na análise dos documentos justificativos e das contas.
“Em relação às contas de 2021 já estão prestadas a volta de 54%. Portanto, ainda há um ligeiro atraso na prestação das contas, mas acreditamos que até o final do ano, todas as entidades vão prestar as suas contas”, avançou.
João da Cruz Silva falava à imprensa, à margem de um ateliê de validação do projecto do guia sobre o Julgamento de Contas dos Contabilistas Públicas, que decorre até sexta-feira, na Cidade da Praia com a participação das Instituições Superiores de Controlo das Finanças Públicas da África Francófona, subsaariana, a que Cabo Verde pertence.
“Este ateliê é mais para termos um guia onde reflecte a contribuição de todos para ter um guião que é comum a todos os nossos países para termos procedimentos iguais na actuação, relativamente à prestação de contas”, explicou o presidente do Tribunal de Contas de Cabo Verde.
A ideia, disse, é ver o que é que cada um dos países está a fazer de bem para haver uma sinergia mútua a fim de haver um instrumento para que os mais atrasados possam acompanhar os que estão mais avançados e haver um documento harmonioso e que sirva, e bem, todos os países da comunidade.

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