Bissau, 03 Dez 20 (ANG) – O Presidente da República manifestou a disponibilidade de apoiar o Instituto de Formação da CPLP( IFCPLP) em tudo o que possa trazer vantagens ao país no seu desenvolvimento socioeconómico e financeira.
A disponibilidade do chefe de Umaro Sissoco Embaló apoiar ao Instituto foi revelada hoje à imprensa, pelo coordenador desta instituição, José Manuel Pereira Vicente, à saída de um encontro com o Chefe de Estado.
Pereira Vicente apresentou ao Umaro Sissoco Embaló um projecto de organização de uma Feira Internacional, em Bissau, no próximo ano.
De acordo com aquele responsável, o Instituto de Formação da CPLP contra trazer nesse âmbito cerca 150 empresas internacionais para virem expor seus produtos na Guiné-Bissau e efectuar reuniões com algumas empresas públicas e privadas, visando a captação de investimentos estrangeiros no país.
» Estamos a apontar, provavelmente, para o primeiro trimestre de 2021, como a data para a realização da Feira Internacional de Bissau. Este projecto pode trazer um aumento de investimentos, crescimento e emprego para a Guiné-Bissau”, frisou José Manuel Pereira Vicente.
Disse ainda esperar que estes encontros e a nova Feira Internacional sejam um sucesso como outras realizadas em 2016 e 2018, e que principalmente consiga
atingir os seus objectivos e superar todos as espectativas.
Segundo José Manuel Vicente, o Instituto actua em dois sectores que são a parte empresarial com mais de cem anos e que representam 1200 empresas em vários sectores de actividades, e a parte de formação.
“Somos um Instituto de formação da CPLP que mesmo com a pandemia de covid-19, há oportunidades. A partir do momento em que as pessoas evoluam e acompanham o desenvolvimento tecnológico devem contribuir tal como se fez em Abril de 2020, em que se disponibilizou um milhão de cursos online gratuitos para todos os países da CPLP”, explicou.
Relativamente a parte empresarial, garante que estão disponíveis para colaborar e cooperar para ajudar o país e trabalhar com todos, acrescentando que é muito importante que a Guiné-Bissau, os empresários e outras entidades sejam públicas ou privadas percebam que o Instituto está disponível para trabalhar com todos.
