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Ministro das Finanças espera continuar a contar com o apoio da comunidade internacional para atingir as metas do desenvolvimento sustentável


  13 Juillet      57        Politique (25417),

 

Cidade da Praia, 13 Jul (Inforpress) – O vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, disse que espera continuar a contar com o apoio da comunidade internacional para atingir as metas do desenvolvimento sustentável, eliminando a pobreza e as desigualdades sociais.
Olavo Correia fez esta declaração segunda-feira à margem da apresentação do Relatório Nacional Voluntário (VNR2021) de Cabo Verde, durante o Fórum de Alto Nível sobre o Desenvolvimento Sustentável.
Na ocasião, o governante explicou que o evento é um exercício muito importante, no sentido de Cabo Verde fazer uma auto-avaliação voluntária, sobretudo num quadro de conjunto de países que, embora estando em fases diferentes de desenvolvimento, utilizam a mesma metodologia para atingirem o desenvolvimento sustentável.
“Nós temos feito um progresso extraordinário em matéria de criação de condições para fazer de Cabo Verde um país desenvolvido e atingir a meta de desenvolvimento sustentável”, assinalou.
No entanto, afiançou, há desafios ainda crescentes que resultam não só do processo de desenvolvimento, mas também daqueles impostos pelas consequências da pandemia da covid-19, nomeadamente, a nível da pobreza.
De acordo com Olavo Correia, o País vive hoje uma recessão económica muito forte, crise social, orçamental e financeira, apontando progressos por forma a que esses valores e resultados obtidos até agora, não sejam postos em causa pelas consequências da pandemia.
“Os progressos conseguidos por Cabo Verde em parceria com todos os actores internacionais, que são nossos parceiros e que permitiram a Cabo Verde reduzir a pobreza, promover a inclusão social e de género, não podem ser postos em causa pela pandemia”, reiterou.
Neste sentido, realçou, para que isso realmente não aconteça é fundamental que Cabo Verde continue a contar com o forte apoio da comunidade internacional em matéria da dívida externa, na criação de condições para continuar a financiar a economia, nos domínios que tem a ver com o saneamento básico, a habitação, a promoção da inclusão social, ou seja, nos mais diversos domínios.
“Este exercício dá a conhecer o País ao mundo onde estamos, garantir que todos os cabo-verdianos estejam mobilizados para dar o salto e solicitar o apoio da comunidade internacional para que Cabo Verde continue na senda do desenvolvimento sustentável”, sustentou.
A nível da pobreza no arquipélago, Olavo Correia, que é também ministro do Fomento Empresarial e da Economia Digital, sublinhou a redução que se verificou em que o País passou de 23.4 por cento (%) em 2015 para 15% em 2019.
No entanto, lembrou que com a pandemia o quadro alterou-se e, por isso, é necessário refazer os dados e ver qual foi o seu impacto neste aspecto.
“Estamos a trabalhar para eliminar a pobreza absoluta e permitir que todos tenham uma vida com dignidade e para isso é fundamental termos uma economia que cresça, crie emprego e gere rendimentos.
O Governo respondeu aos desafios do país com um Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável (PEDS) 2017 – 2021, que apela a uma transformação estrutural na perspectiva de um desenvolvimento sustentável a longo prazo e resiliência.
O Relatório do PEDS 2017-2020 foi a principal fonte do Relatório Voluntário Nacional (VNR) 2021.
HR/HF
Inforpress/Fim

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