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Ambiente/Presidente da República promete usar influência para que a Guiné-Bissau sinta benefícios da Convenção de Alterações Climáticas


  22 Octobre      16        Environment (3678),

   

Bissau, 22 Out 21 (ANG) – O Presidente da República prometeu hoje que vai usar toda a sua magistratura de influência para que a Guiné-Bissau sinta, num futuro próximo, os benefícios decorrentes da Convenção de Alterações Climáticas.

Umaro Sissoco Embaló falava esta sexta-feira na cerimónia de lançamento da Contribuição Nacional Determinada(CDN) realizada no âmbito do acordo de Paris sobre o novo regime climático.

ʺQuero enaltecer aqui que, embora a Guiné-Bissau participa,de forma insignificante, na emissão global de gases poluentes, neste documento CDN está bem patente o compromisso com uma meta quantificada de emissões que cobrem os principais sectores, ou seja a agricultura, florestas, uso dos solos, energias e resíduos, disse”, disse.

Acrescentou que outra ambição do país é a redução de emissões de gases com efeito de estufa para menos de 30 por cento até 2030, em comparação com o cenário de referência.

Por sua vez, o ministro do Ambiente e Biodiversidade, Viriato Luís Soares Cassamá agradeceu o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento(PNUD), a União Europeia, CEDEAO e outros parceiros que disponibilizaram fundos para que a Contribuição Nacional Determinada seja ratificada no passado dia 12 de Outubro de 2021, em cumprimento dos preceitos da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre alterações climáticas.

O governante disse que, os grandes sectores emissores de gases com efeito de estufa na Guiné-Bissau são três, nomeadamente afolo que ê agricultura, floresta e uso do solo, o sector da energia e dos resíduos.

ʺDe acordo com a nossa Contribuição Nacional Determinada, o país assumiu o compromisso de reduzir até 2030, 30 por cento das suas emissões de gases com efeito de estufa, embora as nossas emissões são residuais, porque toda a África emite 4 por cento de gases com efeito de estufa”, explicou.

Viriato Cassamá defendeu que a Guiné-Bissau precisa do apoio de parceiros internacionais para cumprir o seu engajamento e implementação das metas estabelecidas.

Disse que, o livro intitulado “a Guiné-Bissau a caminho da Glasgow”, espelha os principais resultados alcançados ao longo dos diferentes corpos e servirá para os estudiosos da matéria do clima e os interessados que querem aprender sobre alterações climáticas.

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