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Brava: Operadores turísticos dizem que identidade gráfica da ilha vai permitir “nova dinâmica” no sector


  16 Mars      28       

   

Nova Sintra, 16 Mar (Inforpress) – Os operadores turísticos e demais actores da sociedade presentes na apresentação da proposta da identidade gráfica da Brava, feita esta terça-feira, em Nova Sintra, acreditam que o sector turístico vai ganhar uma “nova dinâmica”.
Em declarações à imprensa, após a apresentação da proposta, Marco Giandinoto, um operador turístico da Brava, considerou que a criação desta identidade é uma “boa iniciativa”, uma vez que visa melhorar as condições de trabalho na ilha, embora haja ainda a necessidade de introduzir algumas melhorias no logotipo, de acordo com os inputs deixados pelos participantes.
Com mais este passo, este investidor realçou que se está no “caminho certo” para desenvolver o turismo na ilha, acreditando que a criação da identidade “vai permitir um maior movimento turístico no futuro, graças ao trabalho que está a ser feito”.
Outra participante que corrobora da mesma opinião do Marco é a Malu Santos, que também possui investimentos na área turística, oferecendo serviços de restauração e hotel, que, segundo a mesma, a identidade gráfica da Brava vai apoiar no “reconhecimento” da ilha e vai ajudar os investidores a dar “mais um passo à frente” na área do turismo.
Já na área da música, Rosa Borges, artista, demonstrou a sua satisfação com o logotipo apresentado, acrescentando que “tudo aquilo que envolve o turismo é bom para o mundo da música, pois oferece mais oportunidade para os jovens artistas”.
Por seu turno, Mik Almeida, técnico do Projeto Raízes+ na Brava, explicou que o projecto tem vindo a trabalhar com o turismo sustentável.
Quanto à apresentação gráfica de hoje considerou-a como sendo importante, sublinhando, no entanto, que ainda não está nada definido, estando ainda num momento de recolha de sugestões e assinaturas, mas que para o turismo é “muito importante”, uma vez que a marca vai representar a Brava a nível nacional e internacional.
Já o presidente da Câmara Municipal da Brava, Francisco Tavares, que também esteve presente no evento, considerou esta acção como sendo mais um passo dentro da implementação do Projeto Raízes+, nesta parceria ADPM, Ministério do Turismo, Instituto de Camões e a Câmara Municipal, para estruturar, planificar e apresentar a Brava realmente como um destino turístico.
“Estamos na apresentação da primeira proposta da marca e da assinatura da Brava, e foi feita a socialização do trabalho, porque é do entendimento de que todos os actores da área do turismo e da sociedade civil devem dar as suas opiniões e contributos para que a marca turística da Brava seja realmente de todos”, disse o autarca.
Segundo o edil, houve uma participação significativa por parte dos presentes e mesmo a nível dos inputs e sugestões deixados para a equipa que apresentou a proposta no sentido de analisar e apresentar um produto final.
Ainda neste projecto, o autarca informou que em breve será apresentado um pequeno filme de promoção turística da Brava, considerando-o “mais uma peça importante na construção da Brava como um destino turístico de alto valor acrescentado”.
Para Francisco Tavares, estas acções, as propostas de investimentos privados na área do turismo demonstram que se está a dar passos para atingir “realmente” o resultado do Fórum do Desenvolvimento da Brava realizado em 2013, que aponta Brava como destino turístico de alto valor acrescentado, de natureza e cultural.
“Está-se a dar passos agora significativos e consistentes para que realmente não sejam apenas palavras, mas algo concretizado, com empresas e pessoas que realmente conhecem a área para fazer o trabalho de promoção da Brava de forma profissional”, finalizou.
O Projecto RAÍZES+, Redes Regionais para o Turismo Sustentável e Inclusivo nas Ilhas de Santo Antão e Brava é promovido pela ADPM Mértola, em parceria com a Câmara Municipal do Paul, Câmara Municipal do Porto Novo, Câmara Municipal da Ribeira Grande – Santo Antão, Câmara Municipal da Brava, IEFP Cabo Verde, Instituto do Turismo de Cabo Verde, Instituto Superior de Ciências Económicas e Empresariais – ISCEE, sendo cofinanciado pelo Camões, I.P. e pelo Fundo para a Sustentabilidade Social do Turismo em Cabo Verde.

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