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Guiné-Bissau: Ministros da CPLP aprovam moção a favor do Governo de Aristides Gomes


  6 Novembre      19        Photos (3948), Politics (18691),

   

Cidade da Praia, 06 Nov (Inforpress) – A VI Reunião dos Ministros e Responsáveis pela Igualdade de Género da CPLP, realizada na Cidade da Praia, culminou hoje com a aprovação de uma moção a favor do executivo de Aristides Gomes, como governo legítimo da Guiné-Bissau.
Em declarações à imprensa no final do encontro, a ministra da Família e Inclusão Social de Cabo Verde, Maritza Rosabal, que assume a presidência ‘pro tempore’ dos ministros da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) para igualdade de género, disse que os governantes reconheceram a legitimidade do Governo de Aristides Gomes em consonância com a comunidade e com a comunidade internacional.
O encontro que teve como tema “Violência com Base no Género (VBG) e Feminicídio” serviu ainda para chamar a atenção de que os conflitos políticos como os que decorrem na Guiné-Bissau acabam sempre por prejudicar as famílias e, de forma particular, as mulheres e as crianças.
Presente no encontro a ministra da Mulher, Família e Protecção Social da Guiné-Bissau, Cadi Seidi, que é médica de profissão, afirmou que qualquer instabilidade tem as suas consequências e que a situação que está a ser vida neste momento no seu país reflecte na vida diária da população.
“O stress que estão a ser submetidos por esses dias, a incerteza do que vai acontecer, são factores de uma hipertensão arterial que pode levar a um acidente vascular cerebral (AVC) do tipo trombose. Além disso as crianças estão a ser submetidas a uma pressão psicológica enorme que pode influenciar no seu rendimento académico”, apontou.
Por isso mesmo, afirmou que a violência deve ser combatida com base na legalidade democrática, respeitando a Constituição e a vontade popular.
Questionada se se sente legítima apesar do presidente da República ter indigitado um novo primeiro-ministro e empossado um novo Governo, Cadi Seidi disse que sim, porque o executivo de que pertence saiu das eleições legislativas que a comunidade nacional e internacional considerou de livres, justas e transparentes.
“É a vontade popular da Guiné-Bissau e é isso que se vem sendo manifestado. Não pode haver um outro Governo fora do contexto popular se estamos no contexto democrático”, defendeu.
MJB/CP

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