GNA Early diagnoses make a difference in autism intervention GNA Government committed to promoting mercury-free gold mining extraction GNA GES Lively Minds Coordinators Conference opens in Tamale GNA UAM Ghana Alumni Network launches speaker series on transformational leadership GNA Teacher Unions give government seven-day ultimatum, threaten to lay down tools  GNA Foreign Minister launches Third Made-In-Ghana Bazaar GNA Soyabean farmers at Kpanshegu laud Sustainable Soyabean production in Northern Ghana Project GNA Ghana Chamber of Mines, UMaT sign research deal to tackle low gold recovery NAN Oil, gas investment remains quickest economic recovery for Nigeria- Minister MAP Nairobi: Morocco Committed to Sharing Fertilizer, Soil Experience in Line with HM the King’s High Orientations, Says Agriculture Minister

Porto Novo: 180 jovens fora do sistema de ensino formal querem prosseguir estudos apesar de dificuldades económicas – inquérito


  23 Août      34        Innovation (5637), Photos (3948), Society (33436),

   

Cidade da Praia, 23 Ago (Inforpress) – Cento e oitenta jovens, com níveis de escolaridade entre o oitavo e o décimo primeiro anos, no Porto Novo, Santo Antão, excluídos, actualmente, do sistema de ensino público formal, desejam prosseguir os estudos, apesar das “dificuldades financeiras”.

Esta é a conclusão de um inquerido, feito em Agosto, pela escola secundária privada Progresso, na cidade do Porto Novo, que já submeteu à Direcção Nacional da Educação (DNE) um projecto educativo para demanda deste público que não se enquadra no perfil público do ensino e sem “condições financeiras para a auto-sustentabilidade dos estudos ou de uma formação profissional”.

Elísio Rocha, director da escola Progresso, fundada em 2002, disse ter apresentado à DNE uma proposta de alteração dos estatutos deste estabelecimento, que permita-o transformar-se numa “instituição social do ramo do ensino secundário e profissional”, com vista à “inserção e inclusão” desses jovens, que não se enquadram no perfil público do ensino formal, “evitando assim os efeitos sociais menos positivos”.

O inquérito abrangeu 188 jovens que, sobretudo, por dificuldades económicas, mas também devido a outros factores, como gravidez e acesso à escola, deixaram de estudar, mas 181 desejam prosseguir os estudos, apesar destas vicissitudes, designadamente financeira.

JMJMV

Dans la même catégorie