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Saúde/Presidente da Anaprofarm confirma rotura de stock de medicamentos não essenciais no país


  4 Août      17        LeaderShip Feminin (11285),

   

Bissau,04 Ago 21(ANG) – O Presidente da Associação Nacional dos Proprietários das Farmácias(Anaprofarm), disse que o país tem estado a deparar-se nos últimos tempos com rotura de stock de medicamentos não essenciais devido aos atrasos de transportes de contentores para o país.

“De facto o país está a deparar-se nos últimos tempos, com a rotura de stock de certos medicamentos não essenciais motivado pelos constrangimentos mundiais nos transportes marítimos causados pela pandemia de covid-19”, afirmou Abdalla Hi Salum, em entrevista exclusiva hoje à ANG.

Aquele responsável disse contudo que a situação já está a ser ultrapassada paulatinamente.

Segundo Hi Salum, alguns grossistas já receberam, na semana passada, medicamentos que poderão colmatar essa situação de rotura.

Perguntado sobre que a avaliação faz do desempenho das empresas grossistas de medicamentos no país, Abdalla Salum disse que reconhece a evolução de alguns, frisando estar convencido de que as suas performances, em termos de abastecimento ao mercado nacional, irá melhorar com apoio do Governo.

“Existem algumas empresas grossistas de medicamentos que estão a deparar-se com problemas de abastecimento em todo o território nacional mas que aos poucos estão a melhorar as suas capacidades nesse sentido. E tenho informações de que o Ministério da Saúde irá lançar mais um concurso para uma nova empresa grossista entrar no mercado”, referiu.

Abordado sobre alegada venda de medicamentos nas farmácias e que as vezes não são compatíveis com certas patologias, aquele responsável sublinhou que normalmente as farmácias não devem vender medicamentos sem receita médica.

“As farmácias devem vender os medicamentos mediante orientações médicas através das receitas e nesse sentido quaisquer erros a responsábilidade é dos médicos e não das farmácias”, salientou.

Acrescentou que existem alguns medicamentos não sujeitos à receita médica tais como o paracetamol, a aspirina, algumas vitaminas entre outros, podem ser vendidos sem receita.

Disse que o Ministério das Finanças está a aplicar as farmácias uma taxa de três por cento sobre a importação de medicamentos, acrescentando que essa taxa não deve ser para os farmacêuticos porque não são importadores.

“Essa taxa devia ser destinada aos grossistas importadores de medicamentos. Essa situação está a criar um mal estar entre Anaprofarm e a Direcção Geral das Contribuições e Impostos, e estamos a fazer as diligências junto das autoridades competentes para resolver essa situação”, explicou em entrevista à ANG.

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