ACI MONDE/INDUSTRIE: Le Maroc, premier exportateur de voitures vers l’Ue ANG Cultura/Bula acolhe 1ª Edição de Festival Internacional de Cultura Mancanha MAP Burkina: Plusieurs terroristes neutralisés dans des opérations antiterroristes MAP Bissau: Le président Embalo refuse d’extrader l’ex-président centrafricain Bozizé MAP L’Afrique doit parler d’une seule voix pour montrer ses préoccupations face aux défis climatiques (rencontre) ACI Congo/Education: Démarrage des épreuves pratiques d’EPS du bac technique et professionnel MAP Le 30ème Forum EMI-Entreprises met en avant le Maroc comme un véritable architecte d’alliances économiques pour une coopération afro-européenne durable ACI Congo/UE: Giacomo Durazzo lance le Festival du film européen ACI Congo/Justice: Lancement du séminaire de formation sur la coopération judiciaire internationale AGP GUINÉE : LES MINISTRES DU POOL FINANCIER GUINÉEN RENCONTRENT UNE DÉLÉGATION DE LA BANQUE MONDIALE

Caju/Presidente da ANAG alerta ao Governo sobre “incumprimento” do preço de referência fixado para a compra junto do produtor


  21 Mars      21        Agriculture (4157),

 

Bissau, 21 Mar 24 (ANG) – O Presidente da Associação Nacional de Agricultores da Guiné (ANAG), alertou hoje ao Governo sobre o “incumprimento” do preço indicativo fixado no valor de 300FCA, para a compra de castanha de caju de presente ano, por parte de alguns intermediários ligados ao setor.

Em entrevista exclusiva à Agência de Notícias da Guiné (ANG), Jaime Boles Gomes, pede ao Governo para tomar medidas para acabar com a “desordem” que o mercado de caju enfrenta.

“Nós, enquanto defensores da classe, chamamos a atenção ao Governo, para acionar mecanismos que farão com que o preço de compra de castanha de caju fixado , no valor de 300FCA, seja respeitado, como forma de permitir que os produtores sobrevivessem”, disse.

Segundo Boles, em algumas regiões do país, já se compra a castanha ao preço de 200 ou 150 fcfa, prática que contesta e diz que não pode continuar sob pena de o país registar mais um ano de fome.

Para Jaime Boles Gomes é urgente que o Governo acione medidas para pôr fim a prática, caso contrário, que ordene a abertura das fronteiras, para permitir que os produtores possam exportar as suas castanhas, a fim de poderem vender nas localidades em que o caju é comprado a bom preço.

“Enquanto homem do campo e que trabalha ligado aos produtores, não podemos admitir que a castanha seja comprada a menos de 300 francos. O Governo deve regulamentar o mercado,o momento é propício para o fazer, antes que a presente campanha venha a ter a mesma cara, com a do ano transato”, sustentou o responsável.

Apelou as autoridades nas Regiões, aos régulos, comerciantes e a pessoas singulares, para denunciarem pessoas que não estão a acatar a decisão do Governo sobre o preço mínimo de compra junto ao produtor, no valor de 300FCA, o quilo

Dans la même catégorie