ANP Blocage du Pipeline : Les autorités béninoises violent les accords concernant l’exportation du pétrole brut nigérien (PM- Niger) APS SENEGAL-ENVIRONNEMENT / Contre l’exploitation clandestine des forêts, le ministre de l’Environnement prône un accroissement des efforts APS SENEGAL-INDUSTRIE / Le gel des exportations d’arachide préconisé pour redynamiser la Sonacos APS SENEGAL-SPORTS / Kaffrine hôte d’un tournoi national de Taekwondo APS SENEGAL-EMPLOI / L’ASPRH et le 3FPT en partenariat pour booster la formation et l’insertion professionnelle des jeunes APS SENEGAL-LITTERATURE / Le troisième Festival du livre et de la littérature de Dakar s’ouvre le 29 mai, selon son président MAP Afrique du Sud: cinq morts dans l’effondrement de la façade d’un immeuble (autorités) MAP Sept gendarmes tués dans le sud-ouest du Cameroun MAP 16è championnat d’Afrique de VTT: 2 médailles de bronze pour le Maroc lors de la première journée MAP Tan-Tan : Un Patrouilleur de Haute mer de la Marine Royale porte assistance à 59 candidats à la migration irrégulière

Celebração da Língua Portuguesa jamais será plena sem que a língua cabo-verdiana seja oficializada – ministro da Cultura


  5 Mai      14        Arts & Cultures (3124),

 

Cidade da Praia, 05 Mai (Inforpress) – O ministro da Cultura e das Indústrias Criativas considerou hoje que a língua portuguesa jamais será celebrada “plenamente”, enquanto a língua cabo-verdiana não for assumida “completa e integralmente”.
Abraão Vicente fez esta consideração em declarações à Inforpress, por ocasião da celebração, pela primeira vez, do Dia Mundial da Língua Portuguesa, que se assinala hoje, tendo sublinhado que esse reconhecimento por parte da Unesco é um “marco importante”.
Contudo, advogou, para Cabo Verde o desafio é aprofundar o ensino do português. A seu ver, o País deu um “grande passo” ao colocar o português como língua segunda no sistema de ensino, mas a língua portuguesa, prosseguiu, “jamais será celebrada plenamente”, enquanto a língua cabo-verdiana “não for assumida completa e integralmente”.
“Enquanto as instituições não tiverem a coragem política e física de assumirem a língua cabo-verdiana no seu todo e a sua introdução no sistema de ensino não existe a paridade. (…) Nós estamos a cumprir primeiramente a Constituição, porque o artigo 9º é claro, o Estado tem de criar todas as condições para que a língua cabo-verdiana esteja em paridade com a língua portuguesa”, frisou.
AM/JMV
Inforpress/Fim

Dans la même catégorie