Inforpress Música: CVMA 2024 atribui o Prémio Carreira à banda Os Tubarões Inforpress Santiago Norte: MAA capacita membros para criação de brigadas florestais comunitárias de primeira intervenção Inforpress São Vicente: Estaleiros da Onave vão ter plano de “reabilitação total” com terminal para investigação científica Inforpress Cabo Verde recebe este ano o Fórum dos Supremos Tribunais de Justiça da CPLP AIP Projet WURI en Afrique de l’ouest : des pays membres participent à un atelier de partage et des bonnes pratiques à Abidjan AIP Le libéralisme est la seule réponse crédible pour l’Afrique (Sidi Touré) AIP L’écrivain et journaliste français Bernard Pivot décède à 89 ans AIP Football: Les résultats de la 25è journée de ligue 1 AIP Plus de 4,5 millions enfants concernés par la vaccination contre la poliomyélite du 10 au 13 mai 2024 APA A Banjul, l’initiative marocaine pour l’Atlantique saluée par les chefs d’État de L’OCI

CONAEGUIB apela ao governo para evitar nova paralisação no sector


  10 Décembre      27        Société (45233),

 

Bissau, 10 Dez 19 (ANG)- A Confederação Nacional das Associações Estudantis da Guiné-Bissau (CONAEGUIB) apelou esta terça-feira ao governo no sentido de negociar com os sindicatos do sector de educação para evitar as paralisações prevista para 16 à 20 do corrente mês.

O apelo foi feito pelo Presidente da CONAEGUIB, Bacar Darame, na conferência de imprensa realizada hoje.

“O governo deve chamar os sindicatos para negociarem com a finalidade de evitar novas paralisações no sector educativo, porque os prejudicados com sucessivas ondas de greve são sempre os estudantes”, disse aquele responsável.

Acrescentou que a preocupação da CONAEGUIB singe mais no próximo ano lectivo, tendo justificado que, se os professores retomarem as ondas de paralisações, isso pode afectar o novo ano lectivo.

O desenvolvimento de qualquer que seja país está na educação. Assim sendo, cabe aos governantes priorizarem a área educativa para que a Guiné-Bissau possa ter progresso.
“É grave quando os futuros dirigentes deste país ficarem parados alguns meses para depois retomarem as aulas. Isso provoca falta de vontade aos estudantes, provoca igualmente dificuldade na assimilação das matérias lectivas nas diferentes escolas públicas do país”, considerou Bacar.

Questionado qual será o próximo passo da CONAEGUIB, se o problema de constantes greves persistir no sector da educação, respondeu que farão de tudo para encontrar uma solução na base de dialogo e que, se isso veio a não surtir efeitos, vão fazer marchas e outros tipos de protestos como forma de exigir a escola para os que querem estudar.

Os sindicatos do sector do ensino já entregaram ao governo um pré-aviso de greve para levar a cabo mais uma série de paralisações no sector, em protesto a falta de pagamento de salários e de cumprimento do acordo para implementação da Carreira Docente.

Dans la même catégorie