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“É fundamental País continuar agenda de reformas para 2030 e seja uma referência” – Olavo Correia


  12 Avril      77        Administration (205), gouvernement (90),

 

Cidade da Praia, 12 Abr (Inforpress) – O vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças defendeu hoje que é “fundamental” que Cabo Verde continue a sua agenda de reformas para que em 2030 seja uma referência à escala global e internacional.

Olavo Correia falava aos jornalistas à margem do encontro Exercício de Prospectiva Estratégica, no quadro da elaboração do novo quadro de programa de cooperação 2023-2027, que decorreu na Cidade da Praia.

“O que nós queremos é que Cabo Verde seja uma nação democrática, inteligente, digital, empreendedora, com oportunidades para todos, sem pobreza extrema, com uma redução substancial da pobreza absoluta e onde a aposta no capital humano é imprescindível e essencial”, apontou Olavo Correia.

Para isso, segundo o governante, é preciso reformar o Estado, a administração pública, qualificar recursos humanos, apostar na ciência e investigação, na juventude, mas também na capacidade empreendedora da Nação cabo-verdiana no país e na diáspora.

De acordo com o ministro, também é preciso investir na resiliência da economia cabo-verdiana, na sua diversificação, passando pela economia azul, verde e digital, para além do turismo.

“Mas, sobretudo, é preciso apostar no capital humano, que é o diferencial de Cabo Verde em relação ao mundo para fazer a diferença no turismo, na agricultura, na economia digital, nos transportes e em qualquer outra actividade económica”, frisou.

Neste sentido, apontou, a qualidade do sistema educativo, do pré-escolar ao secundário, do ensino universitário passando pela formação profissional, tem que ser de “altíssima qualidade”, “por daí depende o futuro de Cabo Verde”.

“Até 2030 temos que apostar no capital humano e fazer reformas para permitir que Cabo Verde consiga ter uma economia resiliente, empreendedora e competitiva, mas também ser um país que cresce a taxas elevadas, sete por cento ao ano, para combater a pobreza extrema e reduzir a pobreza absoluta”, precisou Olavo Correia.

Por sua vez, a coordenadora residente do Sistema das Nações Unidas em Cabo Verde, Ana Graça, lembrou que nessa caminhada até 2030, Cabo Verde conta com desafios internos e externos por estar a recuperar de uma pandemia e confrontado com uma situação de guerra na Europa e com impactos em muitos países.

“Temos uma série de desafios actuais e que requerem medidas excepcionais e, no caso da pandemia, a solidariedade internacional ajudou a se conseguir os níveis de vacinação que Cabo Verde alcançou a nível mundial”, referiu.

No entanto, apontou que é preciso continuar a atrair mais investimentos para que Cabo Verde consiga ter mais resiliência para responder aos choques externos, advertindo que não vai ser fácil conseguir mais parcerias, atrair mais investimentos e diversificar a economia.

O encontro foi organizado pelos Sistema da Nações Unidas e contou com a presença dos representantes dos diferentes ministérios, das câmaras do Comércio, da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV) e de outras instituições parceiras do Governo

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