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Praia: Associações de pescadores destacam constrangimentos no sector e pedem “medidas sólidas”


  8 Juin      24        Société (45213),

 

Cidade da Praia, 08 Jun (Inforpress) – Associações de pescadores da Praia apontam a pesca ilegal, a falta de segurança, principalmente meios de resgate e reboque, como principais constrangimentos por que passa o sector e apelam as autoridades a tomarem “medidas sólidas”.
Em declarações à Inforpress a propósito do Dia Mundial dos Oceanos, celebrado anualmente, em 8 de Junho, o presidente da Associação de Pescadores e Peixeiras de Achada Grande Trás e São Tomé (APPAST), Alberto Tavares, adiantou que os problemas “são muitos”.
Conforme destacou, têm deparado com muitos constrangimentos, dos quais destacou, as pescas que são consideradas ilegais, sobretudo as feitas com rede malha “que não é uma pesca sustentável e está acabando com os peixes”.
“Há barcos determinados para pescas específicas a fazerem pesca geral, apanham todo o tipo de peixe e quem está no artesanal fica sem nada”, denunciou, lembrando que o mar é a sobrevivência de muitas pessoas, pois é nele que os pescadores tiram o sustento das famílias.
Para Alberto Tavares não há espaço para pesca artesanal, pelo que pretendem reunir-se com as entidades ligadas ao sector para exporem as suas preocupações, de modo a tomarem medidas, principalmente a nível de fiscalização, no sentido de promover uma pesca mais sustentável.
“Se as coisas continuarem desta maneira, não forem tomadas as medidas acertadas, daqui a quatro anos os nossos mares constarão um escasses enorme de peixes”, alertou.
Segundo o presidente da APPAST, estas situações afligem todos os pescadores artesanais e não só, de Achada Grande Trás e São Tomé.
Por outro lado, Alberto Tavares destacou que não há “nenhuma segurança e nem controlo” para os pescadores, principalmente para aqueles que pescam em larga escala, tendo, por isso, apelado as autoridades a tomarem “fortes medidas”.
Seguindo o mesmo diapasão, a presidente da Associação de Pescadores e Peixeiras da Achada Grande Frente (APPAGF), Vanusa Moreno, avaliou que a segurança para os pescadores, mormente, melhores meios de resgate e de reboque, bem como a melhora nos meios de comunicação entre polícia de capitania e os pescadores, para quando houver incidentes no alto mar, são aspectos importantes que carecem de uma rápida solução.
Segundo esta dirigente associativo, para além destes problemas que afligem os homens e mulheres deste bairro que se dedicam à actividade pesqueira, há também a necessidade de um arrastador e de uma máquina de gelo para o cais da Praia e mais formações para a classe.
A fiscalização deve ser também aumentada no cais, porque, por vezes, há brigas com armas brancas e venda de peixes em estado de degradação, devido a falta de meios de conservação, observou Vanusa Moreno.
Reforçou ainda, que o sector da pesca em Santiago, carece de “muitas melhorias”, sobretudo quando comparado com a ilha de São Vicente, aonde, afirmou, os pescadores são, muitas vezes, obrigados a dirigirem-se para corrigir avarias nos barcos porque  falta profissionais aqui na ilha.
Nesta linha, a presidente da APPAGF exortou as autoridades a “lançarem urgentemente um olhar”, ao sector da pesca.
TC/CP

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