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Saúde pública/ANAPROFARM aconselha associados para não adquirirem medicamentos junto das entidades não autorizadas para a venda


  27 Mai      22        Société (45193),

 

Bissau,27 Mai 21(ANG) – O Presidente da Associação Nacional dos Proprietários das Farmácias aconselhou aos seus associados a se abdicarem de adquirir medicamentos na posse de instituições  não autorizadas para a sua venda.

Abdalla Hi Salum em declarações exclusivas à ANG, disse que é condenável pela lei, uma empresa que não é grossista de venda de medicamentos estar a importar e a comercializar  medicamentos.

“Existe o caso da Farmácia SS que nunca chegou de concorrer para a licença de operadora grossista de comercialização de medicamentos e que agora é permitida exercer actividades de venda de medicamentos de proveniência e qualidade duvidosa”, revelou.

Perguntado sobre em que circunstâncias a Farmácia “SS” entrou como grossista de venda de medicamentos sem passar por um concurso, Abdalla Salum disse que a Anaprofarm pediu  explicações às autoridades competentes e a resposta que tiveram é de que  a referida Farmácia teve  autorização para importar apenas 20 contentores de medicamentos.

“Mesmo assim ficamos indignados com a situação porque não podem conceder autorização para importar essa quantidade de medicamentos. No mínimo, podiam autorizar apenas um ou dois contentores para o seu consumo, mas a quantia superior significa permitir-lhe fazer a venda a grosso, o que não é normal”, criticou.

O Presidente da Anaprofarm disse contudo estar esperançado de que o novo ministro de Saúde irá tomar medidas para sanear essa situação que diz ser ilegal.

Adiantou  que existem outras instituições que importam medicamentos utilizando as licenças da  Central de Comercialização de Medicamentos Essenciais(CECOMES), que já deixou de operar como grossista de medicamentos, há muitos anos.

Abordado sobre o que essa situação pode acarretar para a saúde das populações, Abdalla Salum disse que, em muitas ocasiões, as pessoas queixam-se de ter tomado um certo medicamento e não surtiu efeitos na sua saúde, acrescentando que isso é motivada pela venda de medicamentos duvidosos, cujos nomes são falsificados.

Disse  que os medicamentos a serem vendidos no país devem ser idênticos
aos do   Senegal, Gâmbia, Guiné-Conacri ou  outros países.

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