Cidade da Praia, 30 Nov (Inforpress) – O ministro da Administração Interna classificou hoje de “importante” a acção de formação para desenvolver um sistema de alerta precoce para inundações, secas e outras ameaças naturais no País.
Paulo Rocha fez essas considerações na cerimónia de abertura do seminário sobre “Desenvolvimento de um sistema de monitorização de cheias em Cabo Verde”, onde também salientou que o programa de governação, para está legislatura, tem a segurança como um “pilar fundamental” do Estado de Direito Democrático e pressuposto “indispensável” ao exercício dos direitos e liberdades fundamentais.
“Essa acção de formação reveste-se de importância, não só por tratar de uma das componentes chaves do sistema de prontidão e resposta a emergências, mas também, porque permitirá às estruturas nacionais de resposta alinhar conhecimentos para a edificação de um sistema de alerta precoce multi-perigos centrado nas pessoas”, disse.
Paulo Rocha, que considera tratar-se de um trabalho que deve ser aprimorado para que a resposta global seja integrada e diminua os riscos de perdas de vidas humanas, sublinhou ainda que o projecto é composto por três componentes complementares, ou seja, o desenvolvimento do sistema de monitorização, a capacitação da sua utilização e melhoria na participação e alcance comunitário.
Cidade da Praia, 30 Nov (Inforpress) – O ministro da Administração Interna classificou hoje de “importante” a acção de formação para desenvolver um sistema de alerta precoce para inundações, secas e outras ameaças naturais no País.
Paulo Rocha fez essas considerações na cerimónia de abertura do seminário sobre “Desenvolvimento de um sistema de monitorização de cheias em Cabo Verde”, onde também salientou que o programa de governação, para está legislatura, tem a segurança como um “pilar fundamental” do Estado de Direito Democrático e pressuposto “indispensável” ao exercício dos direitos e liberdades fundamentais.
“Essa acção de formação reveste-se de importância, não só por tratar de uma das componentes chaves do sistema de prontidão e resposta a emergências, mas também, porque permitirá às estruturas nacionais de resposta alinhar conhecimentos para a edificação de um sistema de alerta precoce multi-perigos centrado nas pessoas”, disse.
Paulo Rocha, que considera tratar-se de um trabalho que deve ser aprimorado para que a resposta global seja integrada e diminua os riscos de perdas de vidas humanas, sublinhou ainda que o projecto é composto por três componentes complementares, ou seja, o desenvolvimento do sistema de monitorização, a capacitação da sua utilização e melhoria na participação e alcance comunitário.
