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Abraão Vicente quer maior envolvimento da academia na cultura e defende mais investimentos para o sector


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Cidade da Praia, 21 Out (Inforpress) – O ministro da Cultura e das Indústria Criativas, Abraão Vicente, defendeu hoje, na Cidade da Praia, um maior envolvimento da academia na reflexão e aprofundamento da “centralidade” do sector cultural no desenvolvimento de Cabo Verde.
O governante defendeu esta ideia na abertura do colóquio internacional sobre “Cultura e Desenvolvimento Sustentável – experiências, pesquisas e perspectivas”, promovido pelo Ministério da Cultura e das Indústria Criativas, através da Comissão Nacional de Cabo Verde para a Unesco, no âmbito da celebração do Dia Nacional da Cultura e Comunidades, que se assinalou a 18 Outubro.
“Acreditamos que a cultura, através da academia e de uma reflexão aprofundada, respeitando os eixos fundamentais da Unesco, podemos fazer com que Cabo Verde participe não como um pequeno país, mas como uma Nação que pode exibir um formato de gigante pela riqueza da sua história”, apontou o governante, que é também presidente da Comissão Nacional de Cabo Verde para Unesco.
De acordo com Abraão Vicente, sem a academia o debate sobre a cultura cabo-verdiana será “raso e vazio”, centrado sobretudo nos eventos culturais e na parte lúdica.
Por isso, questionou o papel dos académicos e dos investigadores e o contributo que têm dado para que a sociedade cabo-verdiana tenha consciência da sua riqueza cultural e na formatação das políticas públicas.
No entanto, apontou que o facto do sector cultural não ter chegado ainda a 1 por cento (%) do Orçamento do Estado não pode ser uma desculpa, defendendo, contudo que merece a “centralidade” de ter “pelo menos” 1%.
“Em 2018 atingimos a fatia orçamental mais alta do mandato anterior, que foi perto de meio milhão de contos cabo-verdianos (…), mas o reforço das áreas sociais e da saúde com a pandemia fez, nos últimos anos, com que a cultura não merecesse a centralidade para receber o investimento necessário”, esclareceu Abraão Vicente, defendendo que não há formatação de políticas públicas que tenha consequência sem alocação, por parte do Estado, de recursos ao mesmo nível.
“A cultura não vive apenas da investigação e da programação científica, académica por parte das intuições, ela precisa de investimentos “, frisou o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas.
Este colóquio internacional, realizado no formato presencial e online, visa o intercâmbio de ideias e conhecimentos sobre o trabalho desenvolvido pelas Cátedras da Unesco para o sector, centrando-se na importância da cultura para o Desenvolvimento sustentável num contexto de mudança.
As Cátedras da Unesco inserem-se no programa das agências das Nações Unidas para o desenvolvimento de competências nas instituições de ensino superior e investigação mediante o intercâmbio e a partilha do saber em prol de um espírito de solidariedade internacional.
Estas instituições trabalham em colaboração com as organizações não governamentais (ONG), fundações e organizações do sector público e privado, que desempenham um papel importante no ensino superior.

Abraão Vicente quer maior envolvimento da academia na cultura e defende mais investimentos para o sector


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Cidade da Praia, 21 Out (Inforpress) – O ministro da Cultura e das Indústria Criativas, Abraão Vicente, defendeu hoje, na Cidade da Praia, um maior envolvimento da academia na reflexão e aprofundamento da “centralidade” do sector cultural no desenvolvimento de Cabo Verde.
O governante defendeu esta ideia na abertura do colóquio internacional sobre “Cultura e Desenvolvimento Sustentável – experiências, pesquisas e perspectivas”, promovido pelo Ministério da Cultura e das Indústria Criativas, através da Comissão Nacional de Cabo Verde para a Unesco, no âmbito da celebração do Dia Nacional da Cultura e Comunidades, que se assinalou a 18 Outubro.
“Acreditamos que a cultura, através da academia e de uma reflexão aprofundada, respeitando os eixos fundamentais da Unesco, podemos fazer com que Cabo Verde participe não como um pequeno país, mas como uma Nação que pode exibir um formato de gigante pela riqueza da sua história”, apontou o governante, que é também presidente da Comissão Nacional de Cabo Verde para Unesco.
De acordo com Abraão Vicente, sem a academia o debate sobre a cultura cabo-verdiana será “raso e vazio”, centrado sobretudo nos eventos culturais e na parte lúdica.
Por isso, questionou o papel dos académicos e dos investigadores e o contributo que têm dado para que a sociedade cabo-verdiana tenha consciência da sua riqueza cultural e na formatação das políticas públicas.
No entanto, apontou que o facto do sector cultural não ter chegado ainda a 1 por cento (%) do Orçamento do Estado não pode ser uma desculpa, defendendo, contudo que merece a “centralidade” de ter “pelo menos” 1%.
“Em 2018 atingimos a fatia orçamental mais alta do mandato anterior, que foi perto de meio milhão de contos cabo-verdianos (…), mas o reforço das áreas sociais e da saúde com a pandemia fez, nos últimos anos, com que a cultura não merecesse a centralidade para receber o investimento necessário”, esclareceu Abraão Vicente, defendendo que não há formatação de políticas públicas que tenha consequência sem alocação, por parte do Estado, de recursos ao mesmo nível.
“A cultura não vive apenas da investigação e da programação científica, académica por parte das intuições, ela precisa de investimentos “, frisou o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas.
Este colóquio internacional, realizado no formato presencial e online, visa o intercâmbio de ideias e conhecimentos sobre o trabalho desenvolvido pelas Cátedras da Unesco para o sector, centrando-se na importância da cultura para o Desenvolvimento sustentável num contexto de mudança.
As Cátedras da Unesco inserem-se no programa das agências das Nações Unidas para o desenvolvimento de competências nas instituições de ensino superior e investigação mediante o intercâmbio e a partilha do saber em prol de um espírito de solidariedade internacional.
Estas instituições trabalham em colaboração com as organizações não governamentais (ONG), fundações e organizações do sector público e privado, que desempenham um papel importante no ensino superior.

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