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Covid-19: Elida Almeida diz que está “imprevisível” agendar qualquer show


  6 Novembre      37        Arts & Cultures (1938), LeaderShip Feminin (11285),

   

Cidade da Praia, 06 Nov (Inforpress) – A artista cabo-verdiana Elida Almeida revelou à Inforpress que por causa da pandemia do novo coronavírus está cada vez mais “imprevisível” redesenhar os concertos de lançamento do álbum “GerasoNobu”.

Numa altura em que a Europa volta a ser o epicentro da pandemia do novo coronavírus, tendo alguns países optado por voltar a confinar para tentar travar uma segunda vaga da covid-19, vários concertos agendados para 2020 estão a ser reprogramados para 2021.

A palavra de ordem continua a ser “fique em casa”, e como consequência Elida Almeida teve seis show de lançamento a serem adiados ou cancelados.

Inclusive, o concerto de Paris, capital da França, um dos espectáculos mais aguardados pela cantora, que inicialmente estava previsto para Abril, passou para Outubro e agora para Fevereiro de 2021.

Em declarações à Inforpress, Elida Almeida afirmou que a sua agenda continua “imprevisível” e “complicada” porque desenham um plano, mas duas semanas depois tudo muda completamente de figura, por causa dessa pandemia.

“Era um ano muito bonito, era um ano cheio de aventuras e concertos em países diferentes como Japão, Inglaterra, outros países na Europa, e como participamos no ano passado no maior mercado de música do mundo que é Womex, onde o meu ‘showcases’ correu bem, tínhamos muitas expectativas este ano, mas vi todos esses planos fechados na gaveta, juntamente com o disco que  ficou fechado até agora”, disse, lamentando também os concertos que já tinha marcado em diversas ilhas do arquipélago cabo-verdiano.

Enquanto aguarda as decisões de Cabo Verde e da Europa para ver como redesenhar os shows cancelados, Elida Almeida diz que até lá vai adaptar-se aos meios disponíveis, ou seja, fazendo uso das redes sociais e de todas as plataformas digitas para que ‘GerasoNobu’ chegue, o mais perto possível, das pessoas.

Contudo, observou, é “impossível sentir o olhar das pessoas e o calor” através de um ‘live’, mas há que adaptar-se.

O único show de lançamento do álbum “GerasoNobu” que a artista conseguiu fazer, por agora, foi em Philharmonie, no Luxemburgo, no passado dia 15 de Outubro.

Apesar de casa cheia, a menina de Matinho, no interior do concelho de Santa Cruz, que estava meses fora do palco, diz que tinha muita energia para espalhar com o público, mas devido às restrições não teve oportunidade de sentir o calor dos fãs.

“As pessoas gostaram da descoberta que iam fazendo do meu novo trabalho, mas é uma pena porque havia restrições, eles não podiam levantar-se, então tiveram de sentar e ouvir-me a cantar “Mundo ca bu caba” que é um funaná quente, quente, e isso não é lá muito bom”, lamentou.

O terceiro álbum de Elida Almeida “GerasoNobu” vai estar disponível no mercado a partir desta sexta-feira, 06.

Este disco traz 13 temas que convidam as pessoas a reflectirem sobre vários assuntos que estão em dia em Cabo Verde, mas ainda fala um pouco da vida e da intimidade da artista.

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