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Covid-19/Ilha do Sal: Festas familiares são responsáveis pelo aumento da propagação do vírus – delegado da Saúde


  18 Mars      12        LeaderShip Feminin (11285),

   

 

Espargos, 18 Mar (Inforpress) – O delegado da Saúde, no Sal, José Rui Moreira, afirmou quarta-feira que festas e convívios familiares são responsáveis pelo aumento da propagação do vírus, exortando as pessoas a se acautelarem e usarem máscaras para “evitar o pior”.

Segundo o médico, que falava em entrevista à Inforpress, o risco de festas familiares para a transmissão da covid-19 tem sido iminente, já que basta um infectado para causar um surto e disseminar a doença pelas diferentes comunidades.

“O número de infectados pelo novo coronavírus tem aumentado na ilha do Sal, surtos locais de infecção que surgem frequentemente após festas ou convívios familiares”, explicou, alertando, neste sentido, que a manutenção dos cuidados “será decisiva” para evitar o aumento no ritmo de transmissão e quiçá de mortes.

Advertindo que será “importante” ter essa consciência, estribado nos dados estatísticos quanto à situação da ilha, o responsável disse que neste momento Sal conta com 810 casos infectados, contra 45 casos activos.

Segundo o médico, os casos positivos são confirmados através de testes antígenos, associado ao PCR, exame para detecção do vírus causador da covid-19.

Explicou que, actualmente, a maior parte dos casos positivos registam-se no seio familiar, onde a coexistência, sem uso da máscara, tem provocado o contágio do vírus em todo o agregado, diferentemente da situação anterior, em que um ou outro membro poderia ficar infectado.

“Daí que as pessoas devem evitar situações de festas e convívios, mesmo que sejam aniversários. Que cada um fique em sua casa. E, o uso de máscaras junto de pessoas da nossa relação mas não moram conosco, o distanciamento… é fundamental”, aconselhou.

“Temos registado um aumento de casos activos. E, desde o dia 05 de Agosto do ano passado não temos registo de internamentos graves ou óbitos por coronavírus”, assegurou, prognosticando o aumento de casos nas estatísticas da ilha, tendo em conta a realização do número de testes antígenos realizados nas diferentes estruturas de saúde.

“Com a realização desses testes, prevê-se o aumento do número de infectados no Sal, porque muita gente está a queixar-se dos sintomas”, apontou, observando que até agora, já foram realizados sete mil testes PCR, mais de 13 mil testes rápidos, e cerca de mil antígenos, estando a volta, conforme disse, de quase 22 mil testes realizados na ilha, numa população de 35 mil habitantes.

Por outro lado, e perante o quadro actual, o médico apela a todas as instituições a prepararem o seu plano de contingência para que os funcionários não sejam contacto, referindo-se, especialmente aos hotéis, onde, conforme sublinhou, seria insustentável a realização de testes em todos os funcionários do estabelecimento, se acaso um turista testar positivo.

José Rui Moreira reforça o apelo no sentido do uso de máscaras faciais fora dos lares, bem como ao distanciamento para evitar “mal maior, que a situação se complique”.

“Caso contrário está-se a colaborar para a propagação da doença, provocando problemas relacionados com a saúde,  a nível económico, adiando, por outro lado, a retoma do turismo”, acautelou.

Covid-19/Ilha do Sal: Festas familiares são responsáveis pelo aumento da propagação do vírus – delegado da Saúde


  18 Mars      8        LeaderShip Feminin (11285),

   

 

Espargos, 18 Mar (Inforpress) – O delegado da Saúde, no Sal, José Rui Moreira, afirmou quarta-feira que festas e convívios familiares são responsáveis pelo aumento da propagação do vírus, exortando as pessoas a se acautelarem e usarem máscaras para “evitar o pior”.

Segundo o médico, que falava em entrevista à Inforpress, o risco de festas familiares para a transmissão da covid-19 tem sido iminente, já que basta um infectado para causar um surto e disseminar a doença pelas diferentes comunidades.

“O número de infectados pelo novo coronavírus tem aumentado na ilha do Sal, surtos locais de infecção que surgem frequentemente após festas ou convívios familiares”, explicou, alertando, neste sentido, que a manutenção dos cuidados “será decisiva” para evitar o aumento no ritmo de transmissão e quiçá de mortes.

Advertindo que será “importante” ter essa consciência, estribado nos dados estatísticos quanto à situação da ilha, o responsável disse que neste momento Sal conta com 810 casos infectados, contra 45 casos activos.

Segundo o médico, os casos positivos são confirmados através de testes antígenos, associado ao PCR, exame para detecção do vírus causador da covid-19.

Explicou que, actualmente, a maior parte dos casos positivos registam-se no seio familiar, onde a coexistência, sem uso da máscara, tem provocado o contágio do vírus em todo o agregado, diferentemente da situação anterior, em que um ou outro membro poderia ficar infectado.

“Daí que as pessoas devem evitar situações de festas e convívios, mesmo que sejam aniversários. Que cada um fique em sua casa. E, o uso de máscaras junto de pessoas da nossa relação mas não moram conosco, o distanciamento… é fundamental”, aconselhou.

“Temos registado um aumento de casos activos. E, desde o dia 05 de Agosto do ano passado não temos registo de internamentos graves ou óbitos por coronavírus”, assegurou, prognosticando o aumento de casos nas estatísticas da ilha, tendo em conta a realização do número de testes antígenos realizados nas diferentes estruturas de saúde.

“Com a realização desses testes, prevê-se o aumento do número de infectados no Sal, porque muita gente está a queixar-se dos sintomas”, apontou, observando que até agora, já foram realizados sete mil testes PCR, mais de 13 mil testes rápidos, e cerca de mil antígenos, estando a volta, conforme disse, de quase 22 mil testes realizados na ilha, numa população de 35 mil habitantes.

Por outro lado, e perante o quadro actual, o médico apela a todas as instituições a prepararem o seu plano de contingência para que os funcionários não sejam contacto, referindo-se, especialmente aos hotéis, onde, conforme sublinhou, seria insustentável a realização de testes em todos os funcionários do estabelecimento, se acaso um turista testar positivo.

José Rui Moreira reforça o apelo no sentido do uso de máscaras faciais fora dos lares, bem como ao distanciamento para evitar “mal maior, que a situação se complique”.

“Caso contrário está-se a colaborar para a propagação da doença, provocando problemas relacionados com a saúde,  a nível económico, adiando, por outro lado, a retoma do turismo”, acautelou.

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