Praia, 09 Ago (Inforpress) – O Hospital da Praia está a apostar no controlo biométrico de assiduidade dos funcionários para corrigir “algumas irregularidades” e optimizar o serviço prestado à população, disse à Inforpress o director, Júlio Andrade.
“Já introduzimos o controlo biométrico de assiduidade, estamos numa fase de socialização”, disse o responsável pelo hospital central da Praia, completando que, a partir de determinada altura, vão ser tomadas decisões por formar a pôr cobro a determinadas situações, nomeadamente de profissionais que vão apenas picar ponto.
O director do Hospital Agostinho Neto (HAN) citou ainda casos de “pessoas que ficavam meses fora do trabalho a receber vencimento” normalmente.
“Depois que introduzimos o controlo biométrico, constatamos que estávamos a pagar milhares e milhares de contos de horas extras que, na prática, não existiam”, completou Júlio Andrade, defendendo que o “Estado não pode, de maneira alguma, desperdiçar recursos e a população ficar mal servida.”