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Jorge Bom Jesus apela investimento China-CPLP para transformar São Tomé e Príncipe num mercado regional


  9 Juillet      7        Economy (15144),

   

São-Tomé, 09 Jun ( STP-Press ) – O primeiro-ministro são-tomense, Jorge Bom Jesus presidiu segunda-feira a  abertura do 14º encontro empresarial entre China e Países de língua portuguesa, tendo apelado aos cerca de 200 empresários chineses e da CPLP para investirem  no arquipélago e “transformá-lo numa plataforma estratégica e de referência no golfo da Guiné, tendo como suporte, a paz, democracia e desenvolvimento sustentado”.

Bom Jesus disse que “gostaria que o vosso faro clinicamente empresarial numa atitude win-win, solidária e proactiva descortinasse o leque de potencialidades e oportunidades que São Tomé e Príncipe, oferece, desde os projectos estruturantes, porto, aeroporto, estradas, sector real, serviços, nomeadamente, telecomunicação, zona franca, turismo, agro-industria, exploração petrolíferas, sectores sociais com educação e a saúde para transformação do País numa plataforma estratégica e de referência no golfo da Guiné, tendo com suporte, a paz, democracia, estabilidade política e naturalmente desenvolvimento sustentado”.

“Aos empresários chineses presentes neste fórum saibam que São Tomé e Príncipe abre as suas portas e por via delas, o espaço sub-regional do golfo da Guiné para investimento chinês” disse o primeiro-ministro tendo acrescentado que “ de igualmente este repto é lançado aos empresários da comunidade da CPLP, PALOP, CEEAC, União Europeia e não só”.

Jorge Bom Jesus defendeu que “ neste momento para o relançamento da economia, aumento do PIB e do tecido empresarial nacional, importa prosseguir a reforma fiscal, saneamento e sustentabilidade das finanças públicas, combate a exclusão e a extrema pobreza, corrupção, busca de soluções mais viáveis e eficientes no sector energético, sem perder de vista que a reforma da justiça é um imperativo irreversível e inadiável na promoção de condições para o melhor ambiente de negócios em São Tomé e Príncipe”.

Além de ter augurado “debates com fogo de participação crença no futuro próximo e resultados promissores nos contactos entre empresários para formalização de parcerias futuras em matéria de investimento privado” Jorge Bom Jesus disse estar “certo de que no final os debates cada um sairá daqui transformado em diplomata económico ao serviço de São Tomé e Príncipe, pelo qual desde já antecipadamente o povo são-tomense manifesta eterna gratidão”.

Na sua intervenção o director da Agência de Promoção, Comércio e Investimento (APCI), Rafael Branco disse que durante este dois dias, sob diversas formas, momentos e cenários, iremos apresentar-vos oportunidades de negócios nos sectores do turismo e hotelaria, da agricultura, pescas e transformação, comercio e industria, infraestruturas obras públicas, novas tecnologias, serviços e outros”.

“ Todos precisam de reconhecer que o investidor nacional ou estrangeiro é um parceiro que contribui para o nosso desenvolvimento que gerando receitas e emprego quer fomentando a inovação e a formação do capital humano”, disse Rafael Branco tendo acrescentado que “ “o investidor antes de ser alguém que vem ganhar dinheiro e alguém que vem assumir um risco e deve ter garantias de que existem retornos aceitáveis do seu investimento e uma vivência pacífica e tranquila nestas terras maravilhosas”.

Tendo ainda declarado que “ hoje o investimento privado e sobretudo externo especialmente para Países com as nossas características, assume papel crítico para promover crescimento económico”., Rafael Branco sustentou que “ a participação do sector privado neste esforço obriga o Estado a fomentar um ambiente de negócios que dê garantias e segurança ao investidor e por isso Estado precisa de ser consequente na aplicação das leis e regulamentos que adopta e nas reformas que advoga”.

Além do primeiro-ministro, Jorge Bom Jesus e do director da Agência de Promoção, Comércio e Investimento (APCI), Rafael Branco, a cerimónia de abertura contou ainda com discurso da presidente do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM), Irene Va Kuan Lau, bem como Secretário-geral adjunto do Secretariado Permanente do Fórum Macau, e do Secretário do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau.

É pela primeira vez que São Tomé e Príncipe acolhe este encontro de regime rotativo iniciado desde 2005 entre a China e Países de língua portuguesa, organizado pela Agência de Promoção do Comércio e Investimento de São Tomé e Príncipe, pelo Conselho para a Promoção do Comércio Internacional da China e pelo Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau.

Fim/RN

Jorge Bom Jesus apela investimento China-CPLP para transformar São Tomé e Príncipe num mercado regional


  9 Juillet      10        Economy (15144),

   

São-Tomé, 09 Jun ( STP-Press ) – O primeiro-ministro são-tomense, Jorge Bom Jesus presidiu segunda-feira a  abertura do 14º encontro empresarial entre China e Países de língua portuguesa, tendo apelado aos cerca de 200 empresários chineses e da CPLP para investirem  no arquipélago e “transformá-lo numa plataforma estratégica e de referência no golfo da Guiné, tendo como suporte, a paz, democracia e desenvolvimento sustentado”.

Bom Jesus disse que “gostaria que o vosso faro clinicamente empresarial numa atitude win-win, solidária e proactiva descortinasse o leque de potencialidades e oportunidades que São Tomé e Príncipe, oferece, desde os projectos estruturantes, porto, aeroporto, estradas, sector real, serviços, nomeadamente, telecomunicação, zona franca, turismo, agro-industria, exploração petrolíferas, sectores sociais com educação e a saúde para transformação do País numa plataforma estratégica e de referência no golfo da Guiné, tendo com suporte, a paz, democracia, estabilidade política e naturalmente desenvolvimento sustentado”.

“Aos empresários chineses presentes neste fórum saibam que São Tomé e Príncipe abre as suas portas e por via delas, o espaço sub-regional do golfo da Guiné para investimento chinês” disse o primeiro-ministro tendo acrescentado que “ de igualmente este repto é lançado aos empresários da comunidade da CPLP, PALOP, CEEAC, União Europeia e não só”.

Jorge Bom Jesus defendeu que “ neste momento para o relançamento da economia, aumento do PIB e do tecido empresarial nacional, importa prosseguir a reforma fiscal, saneamento e sustentabilidade das finanças públicas, combate a exclusão e a extrema pobreza, corrupção, busca de soluções mais viáveis e eficientes no sector energético, sem perder de vista que a reforma da justiça é um imperativo irreversível e inadiável na promoção de condições para o melhor ambiente de negócios em São Tomé e Príncipe”.

Além de ter augurado “debates com fogo de participação crença no futuro próximo e resultados promissores nos contactos entre empresários para formalização de parcerias futuras em matéria de investimento privado” Jorge Bom Jesus disse estar “certo de que no final os debates cada um sairá daqui transformado em diplomata económico ao serviço de São Tomé e Príncipe, pelo qual desde já antecipadamente o povo são-tomense manifesta eterna gratidão”.

Na sua intervenção o director da Agência de Promoção, Comércio e Investimento (APCI), Rafael Branco disse que durante este dois dias, sob diversas formas, momentos e cenários, iremos apresentar-vos oportunidades de negócios nos sectores do turismo e hotelaria, da agricultura, pescas e transformação, comercio e industria, infraestruturas obras públicas, novas tecnologias, serviços e outros”.

“ Todos precisam de reconhecer que o investidor nacional ou estrangeiro é um parceiro que contribui para o nosso desenvolvimento que gerando receitas e emprego quer fomentando a inovação e a formação do capital humano”, disse Rafael Branco tendo acrescentado que “ “o investidor antes de ser alguém que vem ganhar dinheiro e alguém que vem assumir um risco e deve ter garantias de que existem retornos aceitáveis do seu investimento e uma vivência pacífica e tranquila nestas terras maravilhosas”.

Tendo ainda declarado que “ hoje o investimento privado e sobretudo externo especialmente para Países com as nossas características, assume papel crítico para promover crescimento económico”., Rafael Branco sustentou que “ a participação do sector privado neste esforço obriga o Estado a fomentar um ambiente de negócios que dê garantias e segurança ao investidor e por isso Estado precisa de ser consequente na aplicação das leis e regulamentos que adopta e nas reformas que advoga”.

Além do primeiro-ministro, Jorge Bom Jesus e do director da Agência de Promoção, Comércio e Investimento (APCI), Rafael Branco, a cerimónia de abertura contou ainda com discurso da presidente do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM), Irene Va Kuan Lau, bem como Secretário-geral adjunto do Secretariado Permanente do Fórum Macau, e do Secretário do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau.

É pela primeira vez que São Tomé e Príncipe acolhe este encontro de regime rotativo iniciado desde 2005 entre a China e Países de língua portuguesa, organizado pela Agência de Promoção do Comércio e Investimento de São Tomé e Príncipe, pelo Conselho para a Promoção do Comércio Internacional da China e pelo Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau.

Fim/RN

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