MAP HRH Prince Moulay Rachid Chairs Dinner in Meknes Offered by His Majesty the King in Honor of Guests, Participants at 16th SIAM GNA Propak supports Ghana’s aspirations to boost export of made-in-Ghana brands GNA Power Outages: Disability Federation calls for timetable GNA Ministry of Works and Housing launches BENCHH 2024 GNA Bulk Oil Distributors object to government’s plan to designate BEST sole off-taker GNA Prices of vegetables, and cereals up in Cape Coast GNA Ghana’s Seed Association AGM reflects moment of transition and growth GNA SWAG applauds Dreams FC’s incredible CAF Confederation Cup journey  GNA Captain One Golf Society gets financial support from fitness and wellness expert Roberta GNA MOYS commiserate with family of late Dr. Owusu-Ansah

José Tomaz Veiga lança livro “A ‘Democracia’ Nacional Revolucionária”


  24 Mars      19        Books (181),

   

Cidade da Praia, 24 Mar (Inforpress) – O autor do livro “A ‘Democracia’ Nacional Revolucionária – O Projecto Totalitário do PAIGC/CV, Cabo Verde 1975-1990”, José Tomáz Veiga, deu terça-feira à estampa a obra que pretende fundamentar a “dita democracia que existia naquele tempo”.
A mensagem foi transmitida terça-feira à comunicação social, pelo próprio autor, à margem da apresentação da obra, que aconteceu na Biblioteca Nacional, na Cidade da Praia.
Conforme explicou o autor, este livro vai ajudar a esclarecer a democracia do período de 1975 a 1990 que tem sido “obsclarecido” e vai dar contributo para ajudar a compreender melhor a realidade daquela época.
“A tese principal do livro é que nesse período vigorou em Cabo Verde um regime totalitário”, afirmou.
José Tomaz Veiga assegurou que naquela época havia cinco elementos que caracterizavam um fenómeno regime totalitário, nomeadamente o partido único, a transformação do partido único em ideologia oficial do Estado, a estatização social da comunicação social, a polícia política e a estatização da economia.
“Do meu ponto de vista não existiu nenhuma democracia naquela época, portanto o meu livro procura fundamentar o que realmente existia, com base no conhecimento, dos ditos e escritos do regime desse tempo”, observou.
Nesta linha, explicou que decidiu escrever este livro, porque encontrou nos manuais escolares algumas informações da época “totalmente falsas”.
“É preciso não denegrir o passado mas também não embelezá-lo, mas sim aceitá-lo exactamente como ele foi, porque é parte da nossa história”, argumentou.
José Tomaz Veiga garantiu que é “pura coincidência” estar a publicar o livro em véspera da campanha eleitoral para as eleições legislativas, esclarecendo que começou a escreve-lo na época da quarentena, devido à covid-19, mais concretamente no mês de Junho de 2020 e terminou no mês de Fevereiro do ano em curso.

Dans la même catégorie