MAP HRH Prince Moulay Rachid Chairs Dinner in Meknes Offered by His Majesty the King in Honor of Guests, Participants at 16th SIAM GNA Propak supports Ghana’s aspirations to boost export of made-in-Ghana brands GNA Power Outages: Disability Federation calls for timetable GNA Ministry of Works and Housing launches BENCHH 2024 GNA Bulk Oil Distributors object to government’s plan to designate BEST sole off-taker GNA Prices of vegetables, and cereals up in Cape Coast GNA Ghana’s Seed Association AGM reflects moment of transition and growth GNA SWAG applauds Dreams FC’s incredible CAF Confederation Cup journey  GNA Captain One Golf Society gets financial support from fitness and wellness expert Roberta GNA MOYS commiserate with family of late Dr. Owusu-Ansah

Moçambique/Ministério Público pede pena máxima para a maioria dos 19 réus do caso ‘dívidas ocultas’


  5 Mars      30        Politics (18679),

   

Bissau, 05 Mar 22 (ANG) – O Ministério Público de Moçambique concluiu as alegações finais no caso das ‘dívidas ocultas’ com o pedido de aplicação de pena máxima para a maioria dos 19 réus em julgamento entre eles, Ndambi Guebuza, filho do antigo chefe de estado Armando Guebuza, Inês Moiane secretária particular de Guebuza e Renato Matusse, conselheiro político de Guebuza, assim como António Carlos do Rosário, antigo diretor de Inteligência Económica dos serviços secretos nacionais.
Foi na voz da procuradora Sheila Marrengula que o pedido do Ministério público foi feito a sexta secção do Tribunal Judicial da cidade de Maputo que julga o caso das dívidas ocultas, no final de dois dias do período reservado a apresentação das alegações finais

« Os réus Gregório Leão José, António Carlos do Rosário, Armando Ndambi Guebuza, Bruno Langa, Ângela Leão, Maria Inês Dove, Manuel Renato Matusse com pena máxima aplicável », foi pedido por Sheila Marrengula no tribunal.

Dos 19 réus em julgamento, Simione Mahumane é o único a quem o Ministério Público pediu a sua absolvição por não ter sido comprovado o seu envolvimento no calote. Aos restantes a representante do Ministério Público esclareceu que ficou provado o seu crime.

« Foram e estão sendo julgados aqueles que se apossaram de fundos do Estado », acrescentou Sheila Marrengula.

Para já, o Tribunal Judicial da cidade de Maputo marcou para segunda e terça-feira, o período para a apresentação de alegações da defesa dos réus do maior caso de corrupção financeira e em que o Estado moçambicano ficou lesado em 2,2 mil milhões de dólares entre 2013 e 2014.

Dans la même catégorie