Cidade da Praia, 02 Nov (Inforpress) – O presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Científica da Polícia Judiciária de Cabo Verde (ASFIC-PJ/CV), Agostinho Semedo, posicionou-se contra a implementação do sistema de quotas e pediu avaliação qualitativa ao trabalho dos inspectores.
Esse posicionamento surgiu em reação à declaração do novo director nacional da PJ, Ricardo Gonçalves, que em sede da comissão parlamentar manifestou-se “insatisfeito” com a produção dos inspectores e propôs a introdução de um sistema de quotas para a resolução da pendência dos processos que chegam para investigação e encaminhamento judicial.
Numa nota de imprensa, enviada à Inforpress, Agostinho Semedo adiantou que a produtividade dos funcionários da PJ não está em causa e apresentou vários dados para sustentar sua afirmação, indicando que, por exemplo, no ano de 2020, verificou-se um aumento de cerca de 4% no número de processos remetidos ao Ministério Público quando comparado com ano de 2019, apesar da pandemia.
“Entre Agosto de 2020 e Julho de 2021, foram devidamente remetidos ao Ministério Público 85,9% do número total dos processos anteriormente vindos daquela autoridade judiciária para instrução”, referiu, apontando ainda para vários casos de criminalidade, outros com repercussões públicas “bastante fortes” que foram desvendados.
Cidade da Praia, 02 Nov (Inforpress) – O presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Científica da Polícia Judiciária de Cabo Verde (ASFIC-PJ/CV), Agostinho Semedo, posicionou-se contra a implementação do sistema de quotas e pediu avaliação qualitativa ao trabalho dos inspectores.
Esse posicionamento surgiu em reação à declaração do novo director nacional da PJ, Ricardo Gonçalves, que em sede da comissão parlamentar manifestou-se “insatisfeito” com a produção dos inspectores e propôs a introdução de um sistema de quotas para a resolução da pendência dos processos que chegam para investigação e encaminhamento judicial.
Numa nota de imprensa, enviada à Inforpress, Agostinho Semedo adiantou que a produtividade dos funcionários da PJ não está em causa e apresentou vários dados para sustentar sua afirmação, indicando que, por exemplo, no ano de 2020, verificou-se um aumento de cerca de 4% no número de processos remetidos ao Ministério Público quando comparado com ano de 2019, apesar da pandemia.
“Entre Agosto de 2020 e Julho de 2021, foram devidamente remetidos ao Ministério Público 85,9% do número total dos processos anteriormente vindos daquela autoridade judiciária para instrução”, referiu, apontando ainda para vários casos de criminalidade, outros com repercussões públicas “bastante fortes” que foram desvendados.