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ACOBES pede demissão voluntária do Chefe de Gabinete do Primeiro-ministro


  11 Novembre      26        Société (45143),

 

Bissau, 11 Nov 22 (ANG) – O Secretário-geral da Associação dos Consumidores de Bem e Serviço (ACOBES), pede a demissão do Chefe de Gabinete do Primeiro-ministro, José Paulo Semedo.
Bambo Sanhá fez este pedido, quinta-feira, à saída de um encontro com o Procurador-geral da República no qual se debateu a denúncia feita pela sua organização sobre a adulteração do prazo de validade do arroz de marca “Tulip” da empresa Nafa.

Sanhá disse que o Chefe do governo que tem a responsabilidade de proteger e defender a saúde pública não pode ter advogado de uma empresa privada que está a intoxicar a saúde pública a assessorá-lo

“Fizemos a denúncia de um arroz que inspirou em 2019, mas foi encontrado com outra data de validade de 2020 a 2023. E depois que a Polícia Judiciária fez todo o seu trabalho remeteu o processo ao Ministério Público”, disse Sanhá.

Aquele responsável exige que o arroz em causa fosse incinerado, porque segundo diz, não pode ser analisado em nenhum laboratório devido à sua data de validade.

De acordo com ele, o Laboratório Nacional da Saúde Pública disse que não tem condições para analisar o referido arroz, porque, na sequência de anteriores análises recomendou a incineração do produto mas a sua recomendação não foi cumprida.

Disse que o advogado da empresa e igualmente chefe de gabinete do Primeiro-ministro, José Paulo Semedo fez todas as diligências em defesa da empresa.

“Quando fomos confrontados com a decisão do Tribunal Regional de Bissau, ficamos preocupados porque vai colocar em causa a saúde pública porque é o arroz, não só foi adulterado a data de validade como também o armazém foi fechado há mais de um ano”, acrescentou.

Bambo Sanhá manifestou a sua satisfação em relação ao encontro mantido com o PGR e diz que conseguiram saber que o processo foi arquivado parcialmente através do Ministério Público mas que a decisão do Tribunal de Bissau foi recorrido pelo próprio magistrado do processo junto do Tribunal de Relações.

Sublinhou que o processo ainda não concluiu, pelo que o armazém não deve ser aberto .

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