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Mentor da Escola de Futebol Atletas de Cristo desaconselha “retoma precipitada” das provas desportivas


  2 Février      44        Santé (15387), Sport (12737),

 

Cidade da Praia, 02 Fev (Inforpress) – O mentor da Escola de Futebol Atletas de Cristo sugere ao Governo e autoridades desportivas “ponderarem seriamente e sem precipitação” quanto à retoma das provas desportivas, sobretudo em Santiago e São Vicente, para evitar a propagação da covid-19.
À Inforpress, Juca, nome pelo qual se notabilizou este antigo futebolista internacional cabo-verdiano, disse que como amante do desporto, particularmente do futebol, há que evitar com que o País “corra o risco de cair numa crise sanitária”, por entender que Cabo Verde está dividido em 11 regiões desportivas, envolvendo um número significativo de clubes nas mais diversas modalidades.
“Dos campos que dispomos neste momento em Cabo Verde, muitos não reúnem condições para uma retoma da prática do desporto com segurança sanitária, a não ser alguns onde se realizam competições oficiais”, esclareceu Juca, que fez questão de parabenizar o Governo e autoridades locais pela proliferação das relvas sintéticas.
Ainda assim, sublinhou que “estas infra-estruturas não dispõe de balneários e vestiários, pelo que as necessidades fisiológicas são feitas ao ar livre”, razão pela qual entende que “o retomar de futebol, sobretudo na Praia e São Vicente deve ser muito bem repensado, sem precipitação” para evitar grandes males.
Esclareceu que compreende as sequelas psicológicas vividas pelos atletas, sobretudo dos mais jovens, ao seniores e pelos próprios treinadores, com o confinamento a que todos foram submetidos e pela falta da competição, mas que o vírus da covid-19 tem estado a aumentar sistematicamente nestas duas regiões desportivas.
“Nós como responsáveis, tivemos de procurar algumas cestas básicas, ministrar exercícios a distância e ensinamentos bíblicos “revelou este que é também professor de Educação Física, para quem é importante as crianças estarem nas escolas para desenvolverem as suas capacidades técnicas, físicas, psicológicas e mental.
Saudou a decisão governamental de reiniciar as aulas presenciais nas escolas, onde disse estar a praticar exercícios individuais “muito bom”, se bem que considere “inevitável o cumprimento entre crianças e mesmo educando”, mas clama por uma “união entre todos os dirigentes, praticantes, treinadores, responsáveis de escolas de iniciação desportivas, Governo, federação e associação”.
É que para este defesa central de eleição que fez a sua carreira no Sporting da Praia, há que evitar qualquer precipitação no retomar das actividades desportivas, pelo que ressaltou que “não vale a pena anunciar campeonatos em outras ilhas, sob pena de evitar males maiores desta pandemia”.
Por outro lado, Juca esclareceu que “não existe nenhuma equipa em Cabo Verde com condições para fazer testes PCR exigidos pelas autoridades sanitárias, em cada jogo para a retoma das actividades, por que são custosos para os cofres dos clubes”, afirmando que nem o Governo, nem a Federação estão capacitados para tal e muito menos pelos clubes.
Para este docente e responsável de escola de futebol, só se faz sentido retomar as actividades desportivas “quando há uma certeza de segurança e responsabilidade que não há perigo de uma crise sanitária no País”, ao mesmo tempo que exortou a todos os cidadãos, sobretudo da Praia e de São Vicente a “evitarem aglomerações, caracas e festas” porque Cabo Verde saía a perder.
Denunciou que algumas equipas já estão a realizar treinos ao ar livre, com o amontoar de jogadores, sobretudo na praia de Gamboa.
A EFAT conta actualmente com cerca de 200 jogadores, dos diferentes bairros da capital, em representação dos escalões de sub-13, sub-15, sub-19, sub-19 e equipa sénior feminino.

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