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Primeira-dama defende que é preciso fazer muito mais no domínio da inclusão social


  9 Septembre      32        Société (45143),

 

Cidade 09 Set (Inforpress) – A primeira-dama Débora Carvalho destacou quinta-feira os ganhos que o País alcançou no domínio da inclusão social, mas defendeu que é preciso fazer muito mais sobretudo a nível da educação, saúde, cultura e desporto.
Débora Carvalho falava aos jornalistas, esta manhã de quinta-feira, à margem do Fórum de Inclusão “Quem ama, cuida e inclui”, promovido pela Presidência da República, no âmbito da “Semana da Inclusão”, que acontece de 07 a 11 deste mês, visando chamar a atenção e sensibilizar toda a sociedade civil cabo-verdiana sobre a problemática da inclusão social no País.
Por um lado, destacou o quadro jurídico existente e as medidas legais a nível da inclusão social no País, o esforço que os sucessivos Governos fizeram e tem feito para melhorar as condições de vida e dignidade das pessoas, por outro reconheceu que ainda falta fazer muito a nível da inclusão social, sobretudo, a nível da educação, saúde, cultura, desporto e muitas outras áreas.
“Eu acredito que é possível fazer mais, tanto assim que há diplomas que estão a ser preparados, existência de uma petição que está a percorrer e uma proposta de lei produzida pela Colmeia e sentimos que as próprias famílias dizem que podemos ir mais além e procurar criar as condições positivas e necessárias para darmos os próximos passos”, apontou.
Segundo disse, a gratuitidade na matrícula e frequência do ensino para as pessoas com deficiência, aumento da pensão social do regime contributivo, a aquisição de medicamentos em farmácias privadas, a instituição do rendimento social de inclusão, a criação do Cadastro Social Único, o plano nacional de cuidados são algumas das medidas alcançadas ao longo desses anos.
Para a primeira-dama, essas medidas e outras são “corajosas” que merecem ser aplaudidas apesar de hoje se revelarem “insuficientes” face à enorme demanda, mas disse acreditar que o País tem condições, motivações e experiências suficientes para ir muito além.
Para além do quadro legal, afirmou que a primeira responsabilidade cabe às famílias, de seguida a sociedade civil e de todas as instituições, mas sublinhou que as convenções das Nações Unidas orientam a sociedade civil sobre aquilo que deverá ser a inclusão social.
Segundo Débora Carvalho, tendo em conta que há pouca informação e com doenças muito complexas, encorajou as famílias a não esconderam os seus filhos com necessidades especiais e desafiou-as a saírem à rua, às escolas e a todos os lugares de socialização para que os outros possam ver e deixarmos de ter desconhecidos e começarmos a procurar informação.
Na ocasião, disse ainda que o fórum acontece sobre o lema “Quem ama, cuida e inclui”, com o intuito de chamar a atenção e alertar as famílias a não sentirem vergonha dos seus filhos, quer tenham nascido ou adquirido alguma limitação.
Durante o fórum vão estar sobre a mesa temas relacionados com o “Ensino Inclusivo”, “A Inclusão pelo Desporto”, “Cultura Inclusiva” e “Políticas Públicas Inclusivas”.

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