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Processo de legalização continua a ser o calcanhar de Aquiles dos guineenses em Cabo Verde


  17 Mars      38        Politique (25420),

 

 

Cidade da Praia, 17 Mar (Inforpress) – A facilitação de processos de legalização, apoio para os estudantes guineenses, apoio para as famílias mais carenciadas e criação de condições para investidores são algumas das preocupações apresentadas à ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau.

Essas e outras preocupações foram expostas esta tarde desta terça-feira durante o encontro entre a chefe da diplomacia guineense, Suzi Barbosa, e a comunidade guineense residente em Cabo Verde.

Para a ministra, a questão da legalização é um processo prioritário para o Governo guineense, mas a facilitação e integração dos cidadãos guineenses irão depender das autoridades cabo-verdianas, que apesar da história comum e dos laços sanguíneos entre os dois povos, a própria relação política diplomática justifica o tratamento especial na aquisição de documentos ou na legalização.

“Não foi assinado nenhum acordo de legalização nem sequer foi previsto alguma data para legalização extraordinária, mas, sim, um memorando de entendimento que assinamos, e consta esta preocupação e esperamos que realmente a comunidade cabo-verdiana, tão brevemente e quanto possível, possa facilitar a integração dos guineenses”, referiu.

Por outro lado, assegurou que a Guiné-bissau é um país livre e está aberto para todos os guineenses e que neste momento não há nenhum impedimento contra investidores guineenses, mas sim medidas que incentivam os naturais a investirem no seu país.

A nível da educação, afirmou que o Governo guineense não tem condições para apoiar com bolsa de estudos os estudantes guineenses na diáspora, e disse acreditar também que o Governo cabo-verdianos não faz o mesmo.

“Cada país tem que entender a sua própria realidade. Entendo que a questão da política de educação na Guiné-Bissau tem que ser de acordo com a realidade da Guiné-bissau, a nossa preocupação neste momento é criar estabelecimentos de ensino no país e depois quando passamos estar fase iremos conseguir bolsas para quem já está na diáspora”, referiu.

Durante a reunião, os participantes foram proibidos de fazer filmagens e vídeos de directo, medida essa que deixou alguns guineenses exaltados.

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