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Vigilantes de empresas de segurança privada marcam manifestação nacional para sexta-feira


  21 Juin      15        Société (45141),

 

Cidade da Praia, 21 Jun (Inforpress) – Os vigilantes das empresas de segurança privada manifestam-se a nível nacional esta sexta-feira, 25, reivindicando   a implementação da grelha salarial e o pagamento de acordo com o Preço Indicativo de Referência (PIR).

A informação foi avançada hoje, em conferência de imprensa, na Cidade da Praia, pelos sindicatos subscritores da convenção colectiva de trabalho para o sector da segurança privada, constituída pelos sindicados Siscap, Siacsa e Siap, depois de um encontro realizado na última sexta-feira, 18, com a Associação Nacional das Empresas de Segurança Privada (ANESP) e o Governo.

“Estamos cientes que temos dado tudo que deveríamos ter dado, as falhas estão do outro lado. Estão no Governo e nas empresas e os sindicatos nada podem fazer perante esta situação”, apontou o presidente do Sindicato de Indústria Geral, Alimentação, Construção Civil, Agricultura, Florestas, Serviços Marítimo e Portuário (Siacsa), Gilberto Lima.

Perante a esse facto, Gilberto Lima avançou que esta manifestação é de “repúdio” às mesmas situações, nomeadamente a não implementação da grelha salarial, a melhoria da categoria profissional e o pagamento de acordo com Preço Indicativo de Referência (PIR).

Segundo o sindicalista, para além das empresas, o Governo tem que cumprir as suas obrigações com o alargamento do pagamento do PIR a todas as empresas, de modo a que as mesmas tenham capacidade de proceder ao pagamento de acordo com a nova grelha salarial.

As empresas, por seu lado, conforme explicou Gilberto Lima, têm o dever de ir à procura dos seus clientes e mobilizá-los a pagar o valor do PIR, “que já foi pago 33 por cento (%), que é um número bastante irrisório”.

“Nós queremos chegar a um patamar de 80 a 90%, para que as empresas possam pagar com efeito retroactivo desde Maio”, explicou o sindicalista.

Os vigilantes das empresas de segurança privada estiveram em greve de 15 a 18 de Junho, para reivindicar o acordo conjunto de trabalho, assinado entre o Governo, sindicatos e empresas.

O acordo colectivo de trabalho assinado entre os sindicatos, as empresas de segurança privada e o Governo foi rubricado em 2018 e a portaria de extensão que estava em falta foi publicada em Novembro de 2020.

A previsão dos sindicatos era que a nova grelha salarial, que aponta para um salário mínimo para os vigilantes de 17 mil escudos, estivesse em vigor desde Maio de 2021.

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