MAP HRH Prince Moulay Rachid Chairs Dinner in Meknes Offered by His Majesty the King in Honor of Guests, Participants at 16th SIAM GNA Propak supports Ghana’s aspirations to boost export of made-in-Ghana brands GNA Power Outages: Disability Federation calls for timetable GNA Ministry of Works and Housing launches BENCHH 2024 GNA Bulk Oil Distributors object to government’s plan to designate BEST sole off-taker GNA Prices of vegetables, and cereals up in Cape Coast GNA Ghana’s Seed Association AGM reflects moment of transition and growth GNA SWAG applauds Dreams FC’s incredible CAF Confederation Cup journey  GNA Captain One Golf Society gets financial support from fitness and wellness expert Roberta GNA MOYS commiserate with family of late Dr. Owusu-Ansah

Victor Sousa e Jefferson Gomes vencem Prémio Nacional de Jornalismo 2021


  18 Avril      20        Media (1875),

   

Cidade da Praia, 18 Abr (Inforpress) – Os jornalistas Victor Sousa, da TCV, e Jefferson Gomes, da RCV, são os vencedores do Prémio Nacional de Jornalismo (PNJ), que este ano não atribuiu o prémio na categoria Imprensa.

A reportagem intitulada “Sal sem Turismo”, de Victor Sousa, venceu na categoria Televisão, enquanto Jefferson Gomes, da RCV, venceu com a reportagem “Cabo Verde aos olhos de quem liderou o País”.

Este ano, o júri decidiu atribuir duas menções honrosas, sendo uma para o trabalho intitulado “Descrição e documentação do crioulo do Fogo”, da jornalista Ariana Vaz, da RCV, e outra foi para Dina Almeida, da Record-TV, que apresentou o trabalho intitulado “Problemática do abuso sexual de menores em Cabo Verde”.

Os prémios foram hoje anunciados pelo presidente da Associação Sindical dos Jornalista de Cabo Verde (AJOC), Carlos Santos, que revelou que, na categoria de Imprensa, o júri entendeu não atribuir nenhum prémio, tendo em conta que, na actual edição do PNJ, “não foi encontrado nenhum trabalho que justificasse a escolha de algum deles” para o prémio.

Este ano, ao todo, foram submetidos ao concurso 22 trabalhos, sendo onze na categoria televisão, seis na categoria Rádio e cinco na imprensa.

Segundo Carlos Santos, este ano concorreram ao Prémio Nacional de Jornalismo 16 jornalistas, enquanto no ano passado registaram-se 28 candidaturas, 26 jornalistas e dois órgãos de comunicação social.

O júri voltou a constar que a reportagem voltou a suplantar os restantes géneros jornalísticos consagrados no regulamento do PNJ. Dois dos trabalhos avaliados pelo júri assumem o formato programa, na Categoria Rádio.

O grosso das reportagens reflecte as principais preocupações da sociedade cabo-verdiana, nomeadamente as ligadas à saúde publica, com destaque para a covid-19, a história, a memoria, destaque para os 45 anos de independência nacional, a cultura, para alem de outras temática na área do social, por exemplo, o abuso sexual de menores. O saneamento, a agricultura, a seca, economia e os negócios foram outros assuntos abordados pelos jornalistas concorrentes.

Os prémios vão ser entregues no dia 03 de Maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.

Esta é a última vez que Carlos Santos preside ao júri do PNJ, porque, segundo revelou, não vai recandidatar-se à presidência da AJOC, cuja assembleia geral está prevista para o dia 02 de Maio.

Dans la même catégorie