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RDC/Ministro da Saúde acusado de desvio de fundos para tratamento da Covid-19


  11 Septembre      67        Santé (15383),

 

Bissau, 11 Set 20 (ANG) – A procuradoria-geral junto do tribunal de cassação solicitou à Assembleia nacional a autorização para uma acção judicial contra o ministro da Saúde, Eteni Longondo, suspeito de desvio de fundos destinados ao tratamento da Covid-19.

Segundo uma fonte do gabinete da presidente da câmara baixa congolesa,

Jeannine Mabunda, citada pelo jornal “7sur7.cd”, a procuradoria quer esclarecer a gestão dos fundos alocados ao tratamento da Covid-19 desde 10 de Março último.

A solicitação ocorre depois de um relatório dos inquéritos efectuados pela Inspecção-Geral das Finanças (IGF) sobre a gestão dos referidos fundos.

A 13 de Agosto passeado, o inspector da instituição, Jules Alingete, anunciou, em conferência de imprensa, ter diligenciado inquéritos visando a gestão dos fundos alocados ao tratamento da Covid-19  e da conta geral do Estado, no Banco Central do Congo (BCC), que resultaram na detecção de actos de má gestão.

A 25 do memo mês, o ministro da Saúde, também em conferência de imprensa, em Kinshasa, negou haver os referidos desvios.

Explicou que o governo congolês tinha alocado 10 milhões, 627 mil e 344 dólares ao Ministério que dirige para responder à demanda do coronavirus.

É a segunda vez que, em menos de um ano, um ministro congolês da Saúde é acusado de desvio de fundos.

Em Março ultimo, o seu antecessor, Oly Ilunga, foi condenado a cinco anos de privação dos direitos civis pelo tribunal de cassação, acusado de má gestão dos fundos disponibilizados para o combate à epidemia do Ebola.

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