Cidade sda Praia, 18 Jul (Inforpress) – O director da Escola Básica de Nossa Senhora do Monte (EBNSM), Austelino Tavares, defendeu esta quarta-feira que é necessário um “suporte maior” do Ministério da Educação (ME) em apoiar a escola-sede do agrupamento.
O responsável fez estas declarações à Inforpress, em modo de balanço do fórum realizado esta quarta-feira, na escola de Palhal, que foi considerado pelo mesmo um momento de “partilha”, visando o melhoramento de prestação dos funcionários públicos.
A actividade mereceu uma “avaliação positiva” por parte do director e do corpo docente que participou no evento, segundo Austelino Tavares, “superou as expectativas”, tendo em conta que conseguiram fazer a abrangência nas três áreas fundamentais, “gestão pedagógica, gestão administrativa e gestão patrimonial”.
Durante a apresentação, foram elencadas propostas “interessantes”, o que levou o director a considerar que é uma acção que deve ser impulsionada cada vez mais, fazendo com que as pessoas, os funcionários se sintam parte da equipa e a não trabalharem de forma isolada.
Até porque, conforme realçou, a ideia de realizar este fórum surgiu do corpo docente e a direcção abraçou-a, vendo-a como sendo uma forma “justa” de, no final do ano lectivo, todos os anos, fazer uma reflexão em torno do trabalho realizado ao longo deste período, “como é que foi, o que precisa mudar, no sentido de ter uma ferramenta para o próximo ano lectivo”.
Austelino Tavares anunciou, também, que este é o último ano que vai fazer parte da direcção, tendo em conta que se encontra à frente da mesma há dois anos, entendendo que “já está na altura de dar uma pausa” e dar continuidade enquanto professor na sala de aula.
Entretanto, deixou claro que a intenção de realizar e aceitar a proposta dos funcionários não foram pessoais, mas pensando no bem do agrupamento e daqueles que no próximo ano possam vir a integrar esta equipa, de forma a encontrarem algo que lhes permitam conhecer melhor esta realidade e terem uma noção de como poderão lidar no dia-a-dia no trabalho.
Questionado sobre quais as áreas que carecem de “maiores e intervenções urgentes”, o dirigente salientou que é necessário um pouco de atenção em todas as áreas.
MC/JMV