MAP SAR la Princesse Lalla Meryem préside le Conseil d’Administration des Oeuvres Sociales des FAR MAP Signature de deux mémorandums d’entente entre le Maroc et Djibouti dans le domaine de la santé et de la protection sociale ANP La CAIMA offre 3043,75 tonnes d’engrais d’une valeur de 821 millions de CFA au FSSP APS SENEGAL-COMMERCE / Des faux médicaments, des cuisses de poulet et du cannabis saisis par les unités maritimes de la Douane APS SENEGAL-METEO / Le centre et l’ouest seront recouverts progressivement par une couche de poussière dense (météo) MAP Rwanda: le volume des investissements dépasse 2,4 milliards de dollars en 2023 MAP Match USMA-RSB: la CAF rejette l’Appel interjeté par le club algérois et confirme les décisions de la commission des clubs (FRMF) MAP Madagascar: Plaidoyer pour la création d’un réseau de transport public écologique à Antananarivo MAP Abidjan: le RIARC et le REFRAM signent une déclaration sur le renforcement du dialogue avec les plateformes numériques globales APS SENEGAL-SOCIETE / Santé oculaire : des stratégies et orientations prioritaires en cours d’identification

Caju/Presidente da ANAG alerta ao Governo sobre “incumprimento” do preço de referência fixado para a compra junto do produtor


  21 Mars      21        Agriculture (4142),

 

Bissau, 21 Mar 24 (ANG) – O Presidente da Associação Nacional de Agricultores da Guiné (ANAG), alertou hoje ao Governo sobre o “incumprimento” do preço indicativo fixado no valor de 300FCA, para a compra de castanha de caju de presente ano, por parte de alguns intermediários ligados ao setor.

Em entrevista exclusiva à Agência de Notícias da Guiné (ANG), Jaime Boles Gomes, pede ao Governo para tomar medidas para acabar com a “desordem” que o mercado de caju enfrenta.

“Nós, enquanto defensores da classe, chamamos a atenção ao Governo, para acionar mecanismos que farão com que o preço de compra de castanha de caju fixado , no valor de 300FCA, seja respeitado, como forma de permitir que os produtores sobrevivessem”, disse.

Segundo Boles, em algumas regiões do país, já se compra a castanha ao preço de 200 ou 150 fcfa, prática que contesta e diz que não pode continuar sob pena de o país registar mais um ano de fome.

Para Jaime Boles Gomes é urgente que o Governo acione medidas para pôr fim a prática, caso contrário, que ordene a abertura das fronteiras, para permitir que os produtores possam exportar as suas castanhas, a fim de poderem vender nas localidades em que o caju é comprado a bom preço.

“Enquanto homem do campo e que trabalha ligado aos produtores, não podemos admitir que a castanha seja comprada a menos de 300 francos. O Governo deve regulamentar o mercado,o momento é propício para o fazer, antes que a presente campanha venha a ter a mesma cara, com a do ano transato”, sustentou o responsável.

Apelou as autoridades nas Regiões, aos régulos, comerciantes e a pessoas singulares, para denunciarem pessoas que não estão a acatar a decisão do Governo sobre o preço mínimo de compra junto ao produtor, no valor de 300FCA, o quilo

Dans la même catégorie