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Maio: Movimento Independente Maiense exige” intervenção urgente” no aeródromo da ilha para permitir tarnsferencias de doentes à noite


  10 Août      30        Société (45129),

 

Porto Inglês, 10 Ago (Inforpress) – O Movimento Independente Maiense exigiu hoje do Governo central uma “intervenção urgente” no aeródromo da ilha, que considera fundamental para a transferência de doentes à noite para o hospital da Praia.
A intervenção naquele aeródromo é fundamental para salvar vidas humanas, segundo o representante do Movimento de jovens maienses que nasceu na diáspora, Nelson Ramos, que lembrou que a ilha vem sofrendo ao longo dos anos com este problema.
O movimento afirmou à Inforpress que a falta de condições para a realização de voos nocturnos até já causou uma perda de vida humana e que recentemente trouxe à baila esta problemática aquando da transferência de um paciente que sofreu um ferimento na cabeça e que só chegou à Cidade da Praia cerca de 12 horas depois.
Nelson Ramos disse que no Maio ainda “infelizmente” não existem condições hospitalares para o tratamento de vários males, uma vez que faltam especialistas e meios materiais para diagnósticos, insuficiências que levam a que em caso de acidentes graves o paciente terá que ser transferido para o Hospital Dr. Agostinho Neto, na cidade da Praia,  para receber os cuidados médicos.
Lembrou que caso este “infortúnio” acontecer no fim do dia, o paciente corre o risco de perder a vida, porque o sistema de transporte é ineficiente.
Nelson Ramos defendeu que a única alternativa é investir na iluminação do aeródromo da ilha para dar segurança tanto aos naturais residentes como aos turistas que visitam a ilha, sublinhando que mesmo que o Governo venha a adquirir uma aeronave para prestar este tipo de serviço, pouco ou nada servirá para a ilha, caso houver a necessidade de transferir um doente ao fim do dia ou à noite, tendo em conta que pista não tem iluminação.
“Mesmo que ilha venha ter um porto com rampa para embarcações com sistema de roll on roll off, isso não vai dar resposta a esta situação, tendo em conta que também não existe embarcações para o efeito. Além disso, a transferência de um paciente acidentado por via marítima leva muito mais tempo do que em caso da mesma for por via aérea”, notou.
O representante do Movimento Independente Maiense salientou que o Governo tem vindo a manifestar que pretende introduzir um turismo de “alta qualidade para a bilha”, mas alertou que “caso a segurança não for uma prioridade, este objectivo pode não vir a ser uma realidade, porque os turistas preferem locais que lhes garantam tranquilidade, mas também segurança em todos os sentidos”.
Para Nelson Ramos, o mais importante é que se faça este investimento o quanto antes, independentemente da forma como se venha a conseguir isso, advogando que isto “pode ser feito tanto pelo Governo central como também  através de uma parceria público-privada”.
Informou que o movimento está determinado em levar esta causa avante, tendo em conta a “sua importância para a segurança dos maienses” e para tal afiançou que já apresentaram esta preocupação junto do representante da ilha no Concelho da Juventude, assim como junto do representante da diáspora neste sector, a fim de esta preocupação chegar ao primeiro-ministro.
No mesmo sentido, explicou que estão a recolher assinaturas de todos os membros do grupo, assim como de todos os maienses e amigos da ilha, de forma a dar a conhecer esta preocupação também ao Presidente da República e o da Assembleia Nacional e prometem não ficar parados até que esta situação seja resolvida.

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