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Novo normal passou a ser a pandemia e os seus efeitos condicionantes – ministro dos Negócios Estrangeiros


  18 Janvier      82        Politique (25374),

 

Cidade da Praia, 18 Jan (Inforpress) – O ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Integração Regional, Rui Figueiredo e Soares, afirmou esta terça-feira, na Cidade da Praia que o novo normal passou a ser a pandemia e os seus efeitos condicionantes.

O governante fez essa afirmação ao presidir à abertura da Conferência Anual de Política Externa 2022 (CAPE 22), sobre o tema “Desafios da diplomacia cabo-verdiana face à pandemia da covid-19”, promovida pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Integração Regional, visando dar continuidade e regularidade ao exercício de reflexão e debate sobre questões que interpela a política externa nacional e a sua diplomacia.

“O novo normal passou a ser a pandemia e os seus condicionantes, interferindo ou modificando o funcionamento administrativo, económico, laboral, social, cultural de todas as sociedades, e mental e comportamental de todas as pessoas, expondo a diversidade das fragilidades das populações e impondo as tecnologias de comunicação como recurso e solução perante as exigências do distanciamento físico e da prevenção em geral”, disse.

Segundo Rui Figueiredo e Soares, esta conferência foi precedida de um ateliê preparatório, realizado em Dezembro que, por um lado, debruçou sobre as respostas imediatas à crise pandémica nos planos sanitário, económico e social e, por outro, analisou o desempenho da diplomacia durante a fase pandémica, destacando-se o seu papel na mobilização de recursos, incluindo o acesso à vacinas.

“A política externa e a sua diplomacia devem ser orientadas e capacitadas para acompanhar e contribuir para a construção de soluções internacionais, debatidas nas instâncias internacionais sobre o desenvolvimento sustentável e sobre o financiamento do desenvolvimento”, defendeu.

De acordo com o ministro, o duplo exercício realizado aquando do ateliê preparatória será retomado pela CAPE 22 em duas sessões temáticas, tendo como base de trabalho o documento das conclusões e recomendações emanadas do ateliê e uma agenda anotada e elaborada subsequentemente, com elementos de enquadramento e questões de orientação para intervenções e o debate.

“Com efeito, embora cabendo ao Governo definir e ao Ministérios dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Integração Regional conduzir a política externa, esta é e deve continuar a ser um exercício aberto à participação de outros órgãos de soberania e dos demais actores organizados de sociedade”, declarou.

Por sua vez, o presidente da Aliança Global para as Vacinas, José Manuel Durão Barroso, que participa por vídeo-conferência, fez saber que até sábado, 15 de Janeiro, a Aliança Global para as Vacinas tinha enviado 100 mil milhões de vacinas, sendo que dessas, 63 por cento (%) foram enviadas para África e 361.220 veio para Cabo Verde.

Presentes na abertura do CAPE 22, que decorre durante dois dias, estiveram o ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Integração Regional, Rui Figueiredo e Soares, o ministro da Saúde, Arlindo do Rosário, a secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Miryan Vieira, os chefes de missão e de postos consulares de Cabo Verde, embaixadores e representantes das organizações internacionais acreditados em Cabo Verde e diplomatas

A abertura da Conferência Anual de Política Externa 2022 foi presidida pelo Presidente da República, José Maria Neves.

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