Porto Novo, 04 Set (Inforpress) – Os operadores de pesca, sobretudo, as peixeiras, no Porto Novo, em Santo Antão, queixam-se da demora no “arranque efectivo” das obras do mercado informal para a venda do pescado, lançadas há cerca de três meses.
Algumas peixeiras, que estão a exercer a sua actividade nas ruas, têm vindo a pedir “brevidade” na construção do mercado, lançada em Junho, e cujas obras deveriam ficar prontas em três meses, num investimento de cinco mil contos.
Porto Novo deveria contar, agora em Setembro, com o mercado informal para a venda do pescado para albergar uma dezena de peixeiras, que têm vindo a pedir a concretização do projecto, que consiste na construção de “um espaço condigno” para o exercício da sua actividade profissional.
O mercado, que contará com 13 bancas para venda do pescado, constitui, segundo a câmara do Porto Novo, uma resposta ao problema de venda do pescado nas ruas da cidade do Porto Novo, uma infra-estrutura que permitirá às peixeiras vender um produto com “maior qualidade” aos consumidores.
Além do mercado, a Câmara Municipal do Porto Novo prometeu ainda criar as condições para o tratamento do pescado e apoiar os pescadores na criação de um espaço para guardar os equipamentos de pesca.
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