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Presidente da República destaca importância de « esforço interno » na nomeação de um primeiro-ministro e governo inclusivo


  22 Juin      51        Politique (25374),

 

Bissau, 22 Jun 18(ANG) – O Presidente da República afirmou que em nenhum momento sentiu a pressão da Comunidade Internacional para nomear o atual primeiro-ministro, Aristides Gomes e seu governo de inclusão.

« Tudo foi construído, sem sombra de dúvidas, entre nós os guineenses. Foi nós os guineenses que conseguimos dialogar e pôr de lado tudo o que nos dividia na altura, e com intervenção de figuras importantes do país: o Bispo de Bissau, Plataforma das Mulheres e a Sociedade Civil », salientou o Presidente da República durante uma entrevista coletiva à imprensa nacional.

José Mário Vaz acrescentou que não foi por causa da Comunidade Internacional que conseguimos resolver esse problema, mas sim com os esforços internos dos guineenses e que hoje estamos felizes com a estabilidade que vivemos.

Perguntado sobre alegações de corrupção que evocou para demitir o Governo de Domingos Simões Pereira e que até então o Ministério Público não confirmou, José Mário Vaz respondeu que ele, na qualidade de chefe de Estado recebe muitas informações diárias sobre diversos assuntos de governação.

« Na base disso fiz muitas chamadas de atenção à comunidade nacional sobre desvios de procedimentos no aparelho de Estado. Aí já não compete ao Presidente da República tomar decisões fora da sua competência », disse.

José Mário Vaz referiu , a título de exemplo, que,  se fechar o perímetro a volta da Praça dos Heróis Nacionais,  parar todas as viaturas e questionar as pessoas que estão dentro desse perímetro das suas funções, poucos vão dizer que são ministros, secretários de Estado ou Directores Gerais, mas sim, simples funcionários, em carros de luxo.

« Mas se acompanharem essas pessoas para verem as suas casas, vão com certeza constatar vivendas que nem os grandes empresários conseguem ter ao longo das suas vidas. Casas melhores que o Palácio da República », disse.

« É só para ver como é que a corrupção é terrível para o país e para os guineenses em geral e está a corroer a economia da Guiné-Bissau », sustentou salientando que compete ao poder judicial resolver esses problemas.

« Tenho informações que algum trabalho já está a ser feito e que  o Tribunal de Contas já colocou informações no Ministério Público e até agora nada foi resolvido. E como isso não compete ao Presidente da República, porque existe a separação de poderes e nada posso fazer e estou igualmente a aguardar como todos », disse.

ANG/ÂC//SG

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