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Santo Antão: Alcoolismo e doenças crónicas apontados como sendo os maiores desafios da região sanitária


  4 Novembre      39        Photos (4436), Santé (15388), Société (45152),

 

Praia, 04 Nov (Inforpress) – Santo Antão apresenta, actualmente, “bons indicadores de saúde”, mas ainda tem desafios que se prendem, sobretudo, com as doenças crónicas e com a problemática do alcoolismo, conforme a direcção da região sanitária, desta ilha.
Não obstante “os ganhos” que a ilha tem conseguido, nos últimos anos, com “rácios muito bons”, nos vários domínios, sobretudo a nível de recursos humanos, há ainda desafios decorrentes da “transição demográfica” marcada pela saída dos jovens e permanência de uma população cada vez mais idosa.
A Região Sanitária de Santo Antão (RSSA) explica ainda que, nesta altura, “a maior atenção” das estruturas de saúde na ilha centra-se nas doenças crónicas e na problemática do alcoolismo, fenómeno considerado um problema de saúde pública em Cabo Verde.
A questão da saúde mental se coloca, igualmente, nesta região com alguma acuidade, tendo o ministro da Saúde, Arlindo do Rosário, na sua recente visita a Santo Antão, semana passada, alertado para o “reforço do tratamento das questões de saúde mental” nesta ilha.
O ministro, segundo uma nota da RSSA, exortou ao envolvimento “de forma articulada” dos profissionais de saúde, das autoridades locais, comunidades e das famílias e recomendou “uma abordagem integrada e multissectorial” deste problema, com vista a alcançar “melhores resultados a curto médio e longo prazo”.
Santo Antão recebeu, no quadro da visita do ministro, um encontro de reflexão sobre a saúde mental na ilha, promovida pela Região Sanitária de Santo Antão, em parceria com o Instituto Nacional de Saúde Pública (INSP) e a Direcção Nacional da Saúde (DNS).
A situação nesta região sanitária em termos de saúde mental é, entretanto, considerada “satisfatória” pelo Ministério da Saúde no que toca às condições de acolhimento, tratamento e seguimento dos doentes mentais, graças ao “trabalho notório” dos profissionais de saúde.
A promoção da saúde mental nesta ilha tem incidido, também, a nível de sensibilização das comunidades.
Santo Antão, com quase 40 mil habitantes, dispõe, neste momento, de 23 médicos, 64 enfermeiros e 11 técnicos especialistas nas diferentes áreas (psicologia, nutrição), que formam “uma equipa capaz de responder à exigência da saúde”, nesta região sanitária, no entender do Ministério da Saúde.
O próprio hospital regional, nos últimos anos, tem diminuído muito as evacuações com o aumento de capacidade de resposta das estruturas de saúde em Santo Antão, mas, também, graças ao aumento de especialistas e ao reforço dos meios técnicos, como telemedicina.
JM/ZS

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