AIP Promotion d’emplois décents : des résultats tangibles enregistrés en 2023 avec deux projets du ministère de tutelle AIP Abidjan accueille une réunion de l’Union africaine sur le retour et la réadmission durable des migrants AIP Vers la création d’un corps des bénévoles en Côte d’Ivoire AGP Guinée/Santé : Tenue du Forum national consultatif sur la santé communautaire AGP Guinée : Fin d’une mission prometteuse du Ministre de la Jeunesse et des Sports à Tripoli AGP Guinée/Médias : L’AGP dote ses journalistes et correspondants en équipements de travail MAP Sénégal: le bilan de l’accident d’un bus de transport grimpe à 14 morts MAP Guinée: 16 morts et 52 blessés dans un accident de la route MAP La 15ème Conférence islamique au sommet, les 4 et 5 mai à Banjul APS SENEGAL-AFRIQUE-CULTURE-REACTION / Report du 15e Dak’art : ”une décision murie et réfléchie” (secrétaire générale) – Agence de presse sénégalaise – APS

Saúde pública/Parlamento infantil de Bafatá responsabiliza ao governo pela crise no sector sanitário


  27 Septembre      47        Santé (15386),

 

Bissau, 27 Set 21 (ANG) – O vice-presidente do Parlamento Infantil da região de Bafatá responsabiliza ao governo por tudo que está a acontecer no sistema nacional de saúde pública neste momento.

Segundo a Rádio Sol Mansi,Sumaila fati fez esta acusação ao executivo, esta segunda-feira, a margem de uma visita que efectuou ao centro de saúde Bafatá.

O boicote levado a cabo no sector sanitário pelos técnicos de saúde ainda se faz sentir naquele centro hospitalar

ʺMuitas camas estão vazias, só se fazem   serviços mínimos, estamos muitos preocupados, o governo, enquanto autoridade competente,  diz que vai servir os mais vulneráveis”, disse Sumaila.

 O vice –presidente do parlamento infantil de Bafatá pede ao Governo  para sentar com sindicato e encontrar   um consenso que ponha fim a paralisação.

“O governo tem toda a necessidade de sentar com o sindicato para pensar nas crianças. Ter greve no sector de saúde põe  crianças e mães grávidas a sofrer”, sustentou Fati.

Técnicos de saúde, médicos, enfermeiros e parteiras de todo o país observaram segunda e terça-feira uma paralisaram que chamaram  de “boicote” aos serviços sanitários.

A Procuradoria-geral da República vai abrir um inqérito para efeitos de responsabilização criminal dos mandantes desse boicote que terá estado na origem de mortes por falta de assitência nos hospitas e centros de saúde do país.

 

Dans la même catégorie