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Comunicação social/Presidente do SINJOTECS diz que o setor é “cada vez mais inseguro”


  1 Mars      26        média (437),

 

Bissau, 01 Mar 23(ANG) – A Presidente do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social(SINJOTECS) afirmou que o sector da comunicação social está a tornar-se “cada vez mais inseguro” para seus profissionais, principalmente para as mulheres.

Indira Correia Baldé  falava, terça-feira, no Fórum organizado pela SINJOTECS em parceria com a Media Fundation Westn Africa (MFWA) sobre a “ Segurança das Mulheres Jornalistas na Guiné-Bissau”, dirigida a 30 mulheres jornalistas de todas as organizações da classe.

Baldé  afirmou que no que tange com a insegurança das mulheres, houve  várias denúncias sobre o caso de assédio sexual, moral e ameaças que impedem as mulheres  jornalistas de fazerem  o seu trabalho ou de chegar onde pretendem.

Em representação do Conselho Nacional da Comunicação Social (CNCS), Meta Camará convidou  aos profissionais da comunicação social a redobrarem esforço  para melhorar os seus  trabalhos,  não só  de modo a cobrir todos os setores  da vida nacional  mas, sobretudo, de forma a melhorarem  as matérias relacionadas  aos cidadãos.

Garantiu  que o CNCS está sempre disponível  à prestar  o seu apoio, não obstante as suas limitações  em diversos aspectos.

Meta Camará prometeu que o CNCS estará  sempre presente, desde  que solicitado  para  dar o seu contributo  na luta em que a classe jornalística  está empenhada  para  consolidar o estatuto  de “quarto poder” através de um exercício profissional responsável, apolítico, equidistante e transparente,  na difusão de informações de utilidade pública, sem qualquer manipulação.

“Comparativamente  aos anos anteriores, atualmente, apesar de tudo, o número de jornalistas mulheres  cresceu  consideravelmente  e têm figurado em todas as categorias  incluindo no exercício de responsabilidade nas redações dos media e em organizações sócio profissionais”, referiu.

Afirmou que as mulheres jornalistas sempre têm estado na linha de frente, apesar da sua fragilidade física, e que sempre têm feito seus trabalhos  com zelo, profissional, e muita coragem, mas que por vezes são confrontadas com situações em que as suas integridade física são ameaçadas  de alguma forma.

Chamou a atenção aos jornalistas sobre a realização das eleições legislativas que se avizinham, ato em que todos os profissionais da Comunicação Social desde os jornalistas, comunicadores e técnicos de todas as especialidades  são chamadas para intervir com elevada responsabilidade e ter em mente a promoção da paz.

“Com  má atuação podem desestabilizar o processo eleitoral e  levar o país a crise de consequências imprevisíveis”, disse.

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