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Governo esperançoso de que em 2022 País entrará num processo de não reversão a nível do turismo


  12 Janvier      18        Tourisme (369),

 

Espargos, 12 Jan (Inforpress) – O ministro do Turismo e Transportes, Carlos Santos, manifestou-se esta terça-feira esperançoso de que em 2022 o País entrará num processo de não reversão a nível do turismo, não obstante as incertezas e mercado ainda “muito tímido”.

Carlos Santos, que falava em entrevista à Inforpress, face à presença da nova vaga da pandemia causada, desta feita, pela variante Ómicron, no País e no mundo, disse que o Governo continua atento aos desenvolvimentos semanais que vão acontecendo, tendo em conta que o processo de retoma do turismo não depende só de Cabo Verde.

Segundo o governante, Cabo Verde fez o seu trabalho de casa, que tinha a ver com preparar o País a nível daquilo que é a implementação dos protocolos de segurança sanitária, ao processo de vacinação da população, sendo um dos países “exemplo” em África, conforme ilustrou.

“Obviamente que a outra parte tem a ver com o mercado, ou seja, os países europeus que demandam o mercado turístico cabo-verdiano que nós não podemos controlar”, evidenciou, renovando que o Governo está a fazer a avaliação semanal daquilo que está a acontecer, designadamente as medidas que os países vão implementando.

Estribado nessas avaliações, o titular da pasta do Turismo e Transportes disse que até esta não tem havido nenhuma medida que possa parecer que venha a dificultar a retoma que está a acontecer, aludindo ao mesmo tempo, que o presidente da TUI, o maior grupo, responsável por mais de 70 por cento (%) de turistas que chegam a Cabo Verde, “acredita na retoma”.

“Isto é um sinal muito interessante, portanto nós estamos esperançosos de que, neste ano de 2022, entremos num processo de não reversão, de não retorno, para que o crescimento do turismo venha para ficar”, almejou, observando, com algum ânimo, que esta variante, segundo especialistas não provocou a mesma taxa de letalidade que a variante Delta, no passado.

“Portanto, estamos esperançosos, optimistas de que este ano é o ano que nós vamos ter uma retoma com pujança para que possamos, de facto, pôr a economia a funcionar”, prognosticou.

Avançou que para isso, o Governo está a desenvolver o programa operacional de turismo, um programa de médio prazo, para os próximos cinco anos que tem em vista desenvolver a oferta turística cabo-verdiana por forma a implementar a decisão do Governo no sentido da diversificação do turismo no País.

Por outro lado, questionado sobre as medidas que o Governo irá tomar com vista a apoiar as empresas turísticas, Carlos Santos referiu que “muito brevemente” o ministro das Finanças, Olavo Correia deverá apresentar um pacote com essas medidas.

“São medidas diversas, aliás algumas já estão inscritas no Orçamento do Estado, medidas de apoio, designadamente a nível financeiro que tem a ver com linhas de crédito para as empresas, e outras estão em estudo”, anunciou.

“Vamos aguardar serenamente, porque ainda durante este mês de Janeiro teremos todas essas medidas elencadas, que deverão ser ponto de apoio para este processo do reerguer das empresas da área turística e áreas conexas”, concretizou.

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