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Pescas/Ministro defende necessidade de exploração económica e sustentável dos recursos marinhos


  23 Novembre      76        Agriculture (4142),

 

Bissau,23 Nov 21(ANG) – O ministro das Pescas defendeu esta terça-feira a necessidde de o sector se lançar numa exploração dos recursos marinhos de forma sustentável, de forma a se contribuir para o desenvolvimento e o bem-estar das populações.
Mário Siano Fambé falava na abertura da jornada comemorativa do Dia Mundial da Pesca, que se assinala, anualmente, em 21 de novembro e que no país, está a ser celebrado hoje, 23 do corrente mês.

O governante acrescentou que atingir esse objectivo pressupõe a criação de condições adequadas que permitam a maximização das vantagens do país dispor de recursos haliêuticos em quantidade suficiente e diversificado.

Para Sambé é importante trazer à mesa, o debate e a reflexão sobre a evolução das pescarias, o estado dos recursos e a sua preservação, bem como a exploração sustentável ou seja servir a actual e a futura geração

“O sector das pescas é o segundo motor de crescimento da economia nacional, com capacidade para proporcionar valor acrescentado e gerar empregos. A vasta plataforma continental é rica em variedade de recursos, sendo uma preferência para pescadores estrangeiros, tanto artesanais como industriais”, salientou.

O titular da pasta das Pescas sublinhou que vários factores contribuem para a riqueza haliêutica do país, nomeadamente, uma Zona Económica Exclusiva(ZEE), que se estende por 108 mil km2 e uma plataforma continental muito larga e pouco profunda.

Acrescenta que o país dispõe de largos braços de mar, cobertos nas suas margens por mangais, numerosos estuários, com um sistema de protecção natural formados por diversas ilhas. “Estas caracteristicas naturais traduzem-se em abundantes e diversificados recursos haliêuticos costeiros ou de alto mar, repartidos ao longo dos 274 km de costa”, sustentou.

Segundo ministro das Pescas o sector tem uma enorme potencial para o crescimento da economia, criação de empregos, a melhoria de segurança alimentar e a redução da pobreza no país.

Por sua vez, a Directora-geral da Formação e Apoio ao Desenvolvimento da Pesca, Virgínia Pires realçou que todos os anos a data é celebrada como uma oportunidade para reflectir e analisar os aspectos de sustentabilidade da actividade pesqueira e manutenção do equilíbrio dos ecossistemas marinhos e afins.

Para este ano, segundo Virgínia, destaca-se a importância da pesca de pequena escala ou artesanal como tema central das comemorações, que visam chamar a atenção internacional para a necessidade de se melhorar as condições de trabalho no sector pesqueiro.

O Dia Mundial da Pesca, instituído pela ONU desde 1998, destaca a importância da conservação dos mares e oceanos, consequentemente da vida aquática e marinha para a sustentabilidade da pesca.

O lema escolhido para este ano para a comemoração da efeméride no país é “Nô Pisca Diritu pa Mindjor Futuro de Nô Mininus”.

Na jornada com a duração de um dia, devem ser abordados os temas sobre a Fiscalização das Actividades de Pesca, Papel do Supervisor da Pesca Artesanal a nível nacional, Gestão de Recursos Haliêuticos e Investigação Ciêntífica.

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