Bissau, 09 dez 21 (ANG) – o Governo, através do Ministério da Economia, Plano e Integração Regional apresentou quarta –feira, no parlamento, o Plano Nacional de desenvolvimento(PND) para 2022 que prevê um investimento de 71 mil milhões de fcfa, em 247 projetos, em dfiferentes sectores.
De acordo com Mónica Buaró, Secretária de Estado do Plano e Integração Regional, quem apresentou o documento, dos 71 mil milhões de fcfa orçados,35,6 mil milhões serão donativos, 20 mil milhões deverão ser empréstimos a Guiné-Bissau e 15,75 mil milhões serão conseguidos por via de financiamento interno.
imagem ilustrativo
“Estas opções enquadram-se na estratégia de desenvolvimento economico e social e de consolidação das contas públicas consagradas no programa do governo da X legislatura”, disse a governante.
Segundo Mónica Buaró, o PND está inscrito no Orçamento Geral de Estado de 2022 e os seus objectivos estratégicos estão alinhados com os planos que já existiam, tais como Documento Estratégico Nacional para Radicação da Pobreza (DENARP) e “Terra Ranka” entre outros planos estrategicos de promoção económica do país.
O Plano foi apresentado na ANP, na presença de 80 dos 102 deputados, e tem como objectivo central combater a pandemia de covid-19 e Promover o Desenvolvimento Económico no país.
Os cinco objectivos especificos do Plano Nacional do Desenvolvimento são, a Consolidação do Estado de Direito Democrático, Reforma e Modernização das Instituições do país, Reforma Económica e Promoção do Crescimento e Emprego, Desenvolvimento do Sertor Produtivo e Infraestruturação do país, a Valorização do Capital Humano, Melhoria de Qualidade de vida da População e Redinamização da Politca Externa, Promoção a Integração Regional e a Volarização da Diáspora guineense.
Secretária de Estado de Plano e Integração Regional disse na ocasião que no próximo ano alguns sectores irão beneficiar de um acréscimo em termos de investimento, nomeadamente o sector de saúde, que deve sair de 4,75 para 5,12 por cento de acréscimo, e os ministérios das Obras Públicas de 29,29 para 39,44%, da Educação com 2,17 % para 7,62 por cento, dos Recursos Naturais, com um aumento de quase cem por cento,de 6,35 para 12,6 %, devido ao lançamento de projectos que exigem a participação do governo.
