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Japão ajuda Cabo Verde a mitigar as desigualdades no acesso aos cuidados especializados de saúde


  8 Septembre      20        LeaderShip Feminin (11285),

   

Cidade da Praia, 08 Set (Inforpress) – O Japão concede a Cabo Verde cerca de 253 milhões de escudos destinados a apoiar a telemedicina que, segundo a secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, vai ajudar a mitigar as desigualdades no acesso aos cuidados especializados.

Para a secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Miryam Vieira, esta ajuda constitui um “complemento importante” e com resultados imediatos, nomeadamente na conexão de todos os centros de saúde do País, através da rede da telemedicina.

A governante fez essas considerações no acto de assinatura do acordo que presidiu hoje por vídeo-conferência, a partir da Cidade da Praia.

Conforme disse, o referido montante, além de permitir “reforçar a formação contínua” dos profissionais de saúde à distância, “aumenta a satisfação dos utentes”.

Na perspectiva de Miryam Vieira, o apoio do Governo nipónico complementará os esforços do executivo de Ulisses Correia e Silva no sentido de “reforçar e modernizar” o sistema nacional de saúde, em ordem a “promover o bem-estar para todos”.

Graças ao avanço das tecnologias de informação e comunicação, a telemedicina constitui, sem dúvida, um instrumento fundamental para melhorar o acesso das populações à prestação de cuidados de saúde”, comentou a governante, acrescentando que, desta forma, ficam reduzidas as barreiras geográficas que afectam as populações de zonas remotas.

Considerou, por outro lado, que a introdução da telemedicina em Cabo Verde, enquanto país insular e arquipelágico, permitiu a “redução das disparidades de acesso à prestação de cuidados de saúde”.

Lembrou que, anualmente, centenas de doentes são evacuados para os dois hospitais central do País (Praia e Mindelo), em busca de cuidas médicos especializados, implicando “avultados custos e investimentos disponibilizados pelo Estado”.

Pensarmos que é altura de explorarmos (…) a vertente ligada aos financiamentos e investimentos do sector privado, de molde a aproveitar as oportunidades que Cabo Verde oferece em termos de negócios nos diferentes sectores”, indicou a secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação.

Por sua vez, o embaixador do Japão acreditado em Cabo Verde, mas com residência em Dacar (Senegal), Arai Tatsuo, destacou a cooperação do seu país com Cabo Verde, que data desde os primórdios da independência do arquipélago, em 1975 e reiterou a importância que as autoridades nipónicas atribuem ao sector da saúde.

O representante de Tóquio na Cidade da Praia mostrou-se “satisfeito” pelo facto de o acordo ora assinado contribuir para a “ampliar a cooperação” entre os dois países no domínio da saúde.

Da parte de Cabo Verde assinou o documento o embaixador Inácio Felino Carvalho.

A cooperação com o Japão começou com o estabelecimento das relações diplomáticas após a independência de Cabo Verde em 1975.

Com a assinatura do primeiro Acordo de Cooperação Económica, em 1979, a cooperação entre os dois países tem-se desenvolvido e diversificado através da cooperação técnica, financeira não reembolsável, fornecimento de créditos de longo prazo e com baixas taxas de juro, e ajuda através de agências multilaterais.

Japão ajuda Cabo Verde a mitigar as desigualdades no acesso aos cuidados especializados de saúde


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Cidade da Praia, 08 Set (Inforpress) – O Japão concede a Cabo Verde cerca de 253 milhões de escudos destinados a apoiar a telemedicina que, segundo a secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, vai ajudar a mitigar as desigualdades no acesso aos cuidados especializados.

Para a secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Miryam Vieira, esta ajuda constitui um “complemento importante” e com resultados imediatos, nomeadamente na conexão de todos os centros de saúde do País, através da rede da telemedicina.

A governante fez essas considerações no acto de assinatura do acordo que presidiu hoje por vídeo-conferência, a partir da Cidade da Praia.

Conforme disse, o referido montante, além de permitir “reforçar a formação contínua” dos profissionais de saúde à distância, “aumenta a satisfação dos utentes”.

Na perspectiva de Miryam Vieira, o apoio do Governo nipónico complementará os esforços do executivo de Ulisses Correia e Silva no sentido de “reforçar e modernizar” o sistema nacional de saúde, em ordem a “promover o bem-estar para todos”.

Graças ao avanço das tecnologias de informação e comunicação, a telemedicina constitui, sem dúvida, um instrumento fundamental para melhorar o acesso das populações à prestação de cuidados de saúde”, comentou a governante, acrescentando que, desta forma, ficam reduzidas as barreiras geográficas que afectam as populações de zonas remotas.

Considerou, por outro lado, que a introdução da telemedicina em Cabo Verde, enquanto país insular e arquipelágico, permitiu a “redução das disparidades de acesso à prestação de cuidados de saúde”.

Lembrou que, anualmente, centenas de doentes são evacuados para os dois hospitais central do País (Praia e Mindelo), em busca de cuidas médicos especializados, implicando “avultados custos e investimentos disponibilizados pelo Estado”.

Pensarmos que é altura de explorarmos (…) a vertente ligada aos financiamentos e investimentos do sector privado, de molde a aproveitar as oportunidades que Cabo Verde oferece em termos de negócios nos diferentes sectores”, indicou a secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação.

Por sua vez, o embaixador do Japão acreditado em Cabo Verde, mas com residência em Dacar (Senegal), Arai Tatsuo, destacou a cooperação do seu país com Cabo Verde, que data desde os primórdios da independência do arquipélago, em 1975 e reiterou a importância que as autoridades nipónicas atribuem ao sector da saúde.

O representante de Tóquio na Cidade da Praia mostrou-se “satisfeito” pelo facto de o acordo ora assinado contribuir para a “ampliar a cooperação” entre os dois países no domínio da saúde.

Da parte de Cabo Verde assinou o documento o embaixador Inácio Felino Carvalho.

A cooperação com o Japão começou com o estabelecimento das relações diplomáticas após a independência de Cabo Verde em 1975.

Com a assinatura do primeiro Acordo de Cooperação Económica, em 1979, a cooperação entre os dois países tem-se desenvolvido e diversificado através da cooperação técnica, financeira não reembolsável, fornecimento de créditos de longo prazo e com baixas taxas de juro, e ajuda através de agências multilaterais.

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