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Administrador do INSP diz que País é seguro em matéria de regulamento sanitário apesar de riscos e ameaças


  22 Septembre      34        Santé (15386),

 

Cidade da Praia, 22 set (Inforpress) – Cabo Verde, apesar do risco e das ameaças a nível global, é seguro, tendo registado avanços e desafios a serem ultrapassados no que respeita ao regulamento sanitário, disse quarta-feira o administrador executivo do INSP, Júlio Rodrigues.
“O País é seguro, mas no mundo global existem riscos que afectam todas as regiões e estamos sempre expostos a ameaças. Mas temos acompanhado e respondido as orientações globais e regionais adequadas às nossas especificidades”, afirmou, em declarações à imprensa à margem do workshop “Desafio global da segurança do paciente: a medicação sem danos”, promovido pelo Instituto Nacional de Saúde Pública (INSP), no âmbito da iniciativa “2022 – ano da segurança sanitária”.
Júlio Rodrigues, que considerou o tema como essencial para chamar a atenção dos profissionais da saúde sobre o cuidado a ter com a medicação para uma melhor segurança dos pacientes, acrescentou ainda que o País passou, recentemente, por uma avaliação externa de regulamento sanitário internacional, em que se mostrou “avanços importantes”, mas também desafios a serem ultrapassados.
A segurança sanitária, segundo indicou, tem interação com o ambiente e o animal, daí o interesse em falar da abordagem “Uma só saúde” para explicar aos parceiros o quanto a segurança do paciente através de medicação deve ser segura.
“Apesar de estarmos num país onde a disponibilidade dos medicamentos é garantida quanto a sua distribuição nas instalações sanitária, não podemos falar dessa garantia se as pessoas se automedicam ou compram medicamentos em locais inapropriados”, realçou, sublinhando que a garantia de segurança do paciente prende-se também com a higienização e a gestão dos resíduos hospitalares.
O director clínico do Hospital Universitário Dr. Agostinho Neto, Victor da Costa, por seu lado, que falava no acto da abertura, afirmou que a segurança do doente constitui “um dos grandes desafios” de cuidados de saúde no século XXI.
“O reconhecimento de ocorrência de erros e acidentes diversos para os doentes insta o hospital a reforçar os meios de segurança com a nomeação de comissões técnicas hospitalares. Neste momento, estão a ser averiguadas todas as situações de óbitos mal definidos ou inesperados, e das reclamações dos pacientes”, informou.
Referiu-se ainda a várias outras medidas a serem postas em acção, sustentando, por outro lado, que tais medidas mostram que o hospital da Praia coloca a segurança do doente no centro das prioridades.
O workshop “Desafio global da segurança do paciente: a medicação sem danos” visa reforçar as capacidades nacionais de respostas promocional, preventiva e de protecção, e facilitar acesso à informação e à reflexão sobre temas que contribuam para a segurança sanitária em Cabo Verde.

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