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Covid-19/China: Embaixadora de Cabo Verde felicita comportamento “exemplar” de estudantes em Wuhan


  8 Avril      27        Diplomatie (1785), Photos (4436),

 

Cidade da Praia, 08 Abr (Inforpress) – A embaixadora de Cabo Verde na China, Tânia Romualdo, felicitou hoje os estudantes cabo-verdianos em Wuhan, o epicentro da pandemia de coronavírus, “pela forma exemplar como lidaram com a situação desde o início da quarentena”.
Numa publicação efectuada na rede social Facebook, a diplomata agradeceu ainda os estudantes cabo-verdianos naquela que é a cidade mais populosa da China Central, pela “colaboração e compreensão” nos momentos em que não foi possível a Embaixada “(re)agir da forma como então pretendiam”.
“Deixamos aqui o testemunho do nosso apreço e admiração”, completou a representante do Estado de Cabo Verde, apelando a todos e, muito em particular aos estudantes em Pequim, que, apesar dos progressos registados, continuem a seguir todas as recomendações das autoridades académicas, sanitárias, municipais e governamentais da China.
Conforme disse Tânia Romualdo, “não é hora de baixar a guarda perante o risco que continua à espreita”.
“Por ora, a situação dos que se encontram fora da China mantém-se, ou seja, não devem regressar até indicação em contrário. As aulas continuam a acontecer apenas online (também para os que estão na China) e ainda não foi anunciada nenhuma data para a reabertura das universidades”, escreveu.
A embaixadora recomendou ainda a todos que se concentrem nos estudos e observem rigorosamente todas as decisões tomadas pelas universidades e as autoridades da China, de Cabo Verde e dos restantes países onde se encontram neste momento.
Wuhan reabriu hoje à circulação, podendo aos pessoas sair da quarentena total, embora em regime de distanciamento social. As barragens que cercavam a capital da província de Hubei desde Janeiro foram retiradas na véspera.
Para os 11 milhões de habitantes, o momento é vivido com euforia, uma espécie de “liberação”, com a esperança da volta à normalidade.
Os residentes podem sair sem autorização especial, mas precisam ter um aplicativo de telefone que carrega dados a respeito de sua saúde e de controlo de seus movimentos, para ver se eles não estiveram em contacto com uma pessoa infectada.
A maior parte das mortes que aconteceram na China foi nessa cidade, mas os números diminuíram, nesta terça-feira (7), não houve nenhum óbito pela covid-19.
Durante os 76 dias de confinamento, os moradores de Wuhan só podiam sair de suas casas para comprar comida ou fazer tarefas absolutamente necessárias. Alguns podiam sair da cidade, mas só se tivessem documentos que provassem que isso era imprescindível e que eles não representavam um risco à saúde de ninguém.
Outras regiões da província de Hubei, onde fica Wuhan, puderam começar a sair há três semanas, desde que pudessem provar que não estavam infectados.
O país asiático, onde o novo coronavírus, o Sars-Cov-2, surgiu no fim de 2019, informou sua primeira morte por Covid-19 no dia 11 de Janeiro. Desde então, registou 3.331 óbitos. O número diário de mortes está caindo há semanas e na segunda-feira (6) ocorreu apenas uma morte.
Os novos casos de contágio na China continental também têm caído desde Março, mas o país enfrenta uma segunda onda de infecções provocada por viajantes que chegam do exterior. Apenas nesta terça foram confirmados 32 novos casos de contágio desse tipo. A Comissão Nacional de Saúde afirma que o país regista mil ‘casos importados’.
Foram registados 30 novos pacientes assintomáticos, o que eleva o total de infectados no país a 1.033. O levantamento da universidade americana Johns Hopkins aponta que o novo vírus já atingiu 1,3 milhão de pessoas e já deixa 74,8 mil mortos.

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