AIB Burkina : Le Parlement dit oui à la tenue d’assises nationales où se décidera la suite de la Transition AIB Aménagement et bitumage des voiries à Bobo-Dioulasso : les acteurs économiques expriment leur reconnaissance au Chef de l’Etat AIB Spectacle de parachutistes commandos à Bobo, en prélude à l’ouverture de la SNC 2024 AIP Le ministre Siandou Fofana, invité spécial du choc OM Vs RC Lens dimanche AIP Les producteurs de cacao du département de Guiglo invités à s’inscrire dans l’agroforesterie MAP Le Forum de Dialogue des Magistrats Africains se penche à Addis-Abeba sur son plan d’action 2024-2026 MAP L’économie zambienne confrontée à des défis majeurs malgré la restructuration de la dette (économiste) MAP L’Angola abrite la 13ème édition du Festival international de Jazz MAP Afrique du Sud: le crime organisé suit les traces de la capture de l’État (Autorité) APS Une convention signée pour un plan d’apprentissage du “Senegal Power Compact”

Victor Sousa e Jefferson Gomes vencem Prémio Nacional de Jornalismo 2021


  18 Avril      43        Médias (2837),

 

Cidade da Praia, 18 Abr (Inforpress) – Os jornalistas Victor Sousa, da TCV, e Jefferson Gomes, da RCV, são os vencedores do Prémio Nacional de Jornalismo (PNJ), que este ano não atribuiu o prémio na categoria Imprensa.

A reportagem intitulada “Sal sem Turismo”, de Victor Sousa, venceu na categoria Televisão, enquanto Jefferson Gomes, da RCV, venceu com a reportagem “Cabo Verde aos olhos de quem liderou o País”.

Este ano, o júri decidiu atribuir duas menções honrosas, sendo uma para o trabalho intitulado “Descrição e documentação do crioulo do Fogo”, da jornalista Ariana Vaz, da RCV, e outra foi para Dina Almeida, da Record-TV, que apresentou o trabalho intitulado “Problemática do abuso sexual de menores em Cabo Verde”.

Os prémios foram hoje anunciados pelo presidente da Associação Sindical dos Jornalista de Cabo Verde (AJOC), Carlos Santos, que revelou que, na categoria de Imprensa, o júri entendeu não atribuir nenhum prémio, tendo em conta que, na actual edição do PNJ, “não foi encontrado nenhum trabalho que justificasse a escolha de algum deles” para o prémio.

Este ano, ao todo, foram submetidos ao concurso 22 trabalhos, sendo onze na categoria televisão, seis na categoria Rádio e cinco na imprensa.

Segundo Carlos Santos, este ano concorreram ao Prémio Nacional de Jornalismo 16 jornalistas, enquanto no ano passado registaram-se 28 candidaturas, 26 jornalistas e dois órgãos de comunicação social.

O júri voltou a constar que a reportagem voltou a suplantar os restantes géneros jornalísticos consagrados no regulamento do PNJ. Dois dos trabalhos avaliados pelo júri assumem o formato programa, na Categoria Rádio.

O grosso das reportagens reflecte as principais preocupações da sociedade cabo-verdiana, nomeadamente as ligadas à saúde publica, com destaque para a covid-19, a história, a memoria, destaque para os 45 anos de independência nacional, a cultura, para alem de outras temática na área do social, por exemplo, o abuso sexual de menores. O saneamento, a agricultura, a seca, economia e os negócios foram outros assuntos abordados pelos jornalistas concorrentes.

Os prémios vão ser entregues no dia 03 de Maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.

Esta é a última vez que Carlos Santos preside ao júri do PNJ, porque, segundo revelou, não vai recandidatar-se à presidência da AJOC, cuja assembleia geral está prevista para o dia 02 de Maio.

Dans la même catégorie