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Provedor da Justiça apoia manifesto que pede “um basta” à violência contra mulheres e meninas em Cabo Verde


  28 Juillet      97        Justice (1672), Photos (4436),

 

Cidade da Praia, 28 Jul (Inforpress) – A Provedoria da Justiça de Cabo Verde apoia o manifesto do movimento que pede “um basta” à violência contra as mulheres e meninas em Cabo Verde, declarou o provedor António Espírito Santo.
Abordado pela Inforpress sobre esse manifesto que circula nas redes sociais, António Espírito Santo adiantou que recebeu o documento, que foi também dirigido a várias entidades, mas explicou o mesmo não será admitido como queixa e que por isso vai ser submetido à análise preliminar e arquivado.
Contudo, indicou que a Provedoria de Justiça apoia toda a luta da cidadania que alarga a democracia ou que defendam direitos, que previnam crimes ou quaisquer prejuízos aos cidadãos.
“O conteúdo concreto da exposição tem a ver com isso, e, portanto, a provedoria é sensível à problemática posta e poderá, inclusivamente ver, como tem visto, com instituições nacionais como colaborar para prevenir essas situações de discriminação ou de violência”, disse à Inforpress.
O manifesto contra a violência sobre mulheres e meninas está circular nas redes sociais com o objectivo de acabar com o silêncio perante casos cada vez mais graves de ataques às mulheres e meninas e trazer mudanças.
A iniciativa é de um grupo de pessoas que quer dizer “um basta” à violência e pedir principalmente que se tomem medidas para alterar o actual “status quo” no que se refere aos direitos das crianças e das mulheres.
“Este manifesto surgiu na sequência de uma série de casos de violência contra mulheres. Nós tivemos num espaço muito curto vários casos, com diferentes tipos de violência, inclusive violência institucional, como é caso que aconteceu na esquadra policial. Tivemos o caso de ataque verbal contra deputada, sem que sequer houvesse um pronunciamento do Parlamento”, explicou uma porta-voz do movimento.
A ideia é de também promover um debate sobre a questão, no momento em que se aproxima o período eleitoral e combater de “forma firma” algumas atitudes indignas sobre as mulheres das esferas políticas que de certa forma acabam por deitar abaixo aquilo que é objectivo da lei da paridade.
“Sabemos que a entrada de cada vez mais mulheres nas esferas de poder e decisão traz a esperança de que cada vez mais políticas públicas de protecção aos direitos das mulheres, crianças e famílias sejam adoptadas, que em consequência serão ganhos para toda a sociedade”, sustenta grupo.
O manifesto já conta com cerca de um milhar de assinaturas de pessoas que estão engajadas nessa causa de combate à violência contra mulheres e meninas.

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