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Brava: Sociedade Cabo-verdiana de Música está a trabalhar para “combater” a insularidade – Responsável


  22 Septembre      36        Musique (512),

 

Nova Sintra, 22 Set (Inforpress) – A presidente da Sociedade Cabo-verdiana de Música (SCM), Solange Cesarovna, disse que a instituição está a trabalhar para “combater” a insularidade, que representa o “maior desafio”.
Solange Cesarovna falava à Inforpress, segunda-feira,no final de uma acção de capacitação que a SCM ministrou aos autores, músicos e artistas da Brava, avançando que o objectivo foi capacitá-los nos seus direitos perante a gestão correcta das obras musicais e dar-lhes a conhecer o trabalho da entidade colectiva (SCM).
Além dos autores, músicos, também os promotores culturais, responsáveis de restaurantes, hotéis residenciais, participam, esta terça-feira, num workshop de consciencialização sobre a “valorização” da propriedade intelectual dos criadores, assim como, durante três dias, os técnicos da câmara municipal, afectos ao Balcão Único, receberão uma formação para o registo, fiscalização entre outros procedimentos.
Segundo a mesma fonte, todas estas acções enquadram-se no quadro dos compromissos que a SCM assumiu com todos os seus membros, e também trabalhar para que a ilha possa ter os serviços da sociedade, com vista a “combater a insularidade”, considerando este facto como sendo o “maior desafio”.
Daí, reforçou que a SCM está a trabalhar com os municípios, porque o intuito é ter em cada um deles ou em cada ilha um ponto focal onde os serviços, tanto de registo dos autores, como dos pedidos de licença sejam efectuados localmente, possibilitando que os trabalhos sejam “céleres, profissionais, inclusivos e que a missão seja nacional”.
“Com esta acção de capacitação, os músicos, autores, compositores ficaram a conhecer como fazer o correcto registo das obras, das gravações, conhecer como funciona a gestão colectiva no mundo todo, os avanços que a SCM já conseguiu em pleno século XXI, defendendo as obras dos músicos cabo-verdianos no digital”, elencou a responsável.
Não obstante, aos pontos elencados, sublinhou que o autor/músico passou a conhecer como pode gerar rendimento económico com a correcta gestão das suas obras, gravações e a legislação cabo-verdiana sobre esta matéria.
Sobre o digital, disse que este traz “muitas oportunidades, mas também muitos desafios”, tendo que seguir os trâmites legais para “beneficiar” das oportunidades, começando pelo correcto registo, antes da sua divulgação.
“O sonho é que nenhum artista fique fora do projecto”, finalizou a responsável.
Os participantes receberam de bom “agrado” esta formação, que para muitos é uma “oportunidade” de se informar melhor e aprender cada vez mais.
João Duarte, um dos formandos e artista da ilha avançou que “é muito importante”, tendo em conta que é a primeira vez que está sendo ministrada formações do tipo na ilha.
E sobre o trabalho que a SCM tem feito em todo o País, advogou que contribui para “melhorar a qualidade e a produção artística”, visto que os membros já sabem que há uma associação que lhes protege.
Estas formações estão a ser realizadas em parceria com a câmara municipal da Brava e a Cooperação Luxemburguesa.

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